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sábado, 21 de maio de 2016

Seis meses depois da lama da Samarco, comunidades do Rio Doce lutam por justiça

O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, continua impactando comunidades que dependiam do Rio Doce para obter sustento econômico, abastecimento hídrico, alimentação e lazer. Seis meses após o desastre provocado pela Samarco, pertencente às maiores mineradoras do mundo, BHP Billinton e Vale S.A, pouco foi feito para remediar a situação dessas comunidades.

A Samarco negociou um acordo com os Governos estadual e federal e a Justiça para minimizar as  reparações devidas, deixando ribeirinhos sem renda e comunidades desagregadas.

Enquanto a barragem segue despejando lama contaminada de rejeitos de minério à bacia do Rio Doce, ribeirinhos e indígenas lutam por recompensa pelos direitos violados.

A reportagem da Pública acompanhou a Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce, articulada por movimentos sociais, pesquisadores acadêmicos e representantes do Ministério Público para fortalecer e ouvir as comunidades atingidas.

No percurso entre Regência, no Espírito Santo, e Governador Valadares, em Minas Gerais, investigou e registrou a situação dos povos do Rio Doce. Confira a reportagem em vídeo:





Ciclone extra tropical no domingo

A meteorologista Josélia Pegorim comenta sobre a formação de um novo ciclone extratropical que vai aumentar os ventos na costa do Sul e do Sudeste a partir do domingo, 22 de maio.




Vejam vídeos sobre episódios das Conversas Geográficas - LAGIM

O LAGIM é responsável pela gravação e edição de vídeos informativos, entrevistas, gravação de vídeo-aulas e documentários como Climatologia Geográfica que está em desenvolvimento. Além destes, já está em andamento o seguinte projeto:
* Conversas Geográficas
Registro audiovisual de depoimentos de grandes geógrafos brasileiros (narrativas sobre atuação profissional e visões de Geografia). Atividade executada com o específico objetivo de compor um inventário – testemunho oral – sobre a História da Geografia no Brasil.