No dia 14 de setembro, durante o I SEG-UFBA, a mesa redonda sobre as questões físicas e ambientais sob a coordenação da Professora Noeli Pertile (UFBA) foram discutidas as experiências e reflexões ac ercac da Gegorafia Física nos bancos escolares pela Professora Cristiane Cardoso (UFRRJ), juntamente com os Professores Apolinário (UCSAL) e Edson Fialho (UFV). Ao longo das apresentações, um discurso e uma preocupação comum foi se contituindo. Primeiramente, a Geografia Escolar é diferente da Geografia Universitária. E como a segunda muitas vezes é transferida sem uma reflexão do que é a escola e sua questão estrutural, os problemas acadêmicos engrossam os problemas já existentes, não contribuindo para esclarecer e formar o discente no âmbito escolar. As questões físicas são importantes, mas na escola dificilmente serão apresentadas de forma estanque do meio físico, a não ser em alguns poucos momentos, onde analisar o desenvolvimento de um processo erosivo ou de chuva seja importante para desencvadear o entendimento de algo mais a frente, permitindo uma visão mais ampla de um problema mais complexo e contextualizado em uma dada realidade espacial. Além disso, foi colocado que a Geografia Física está sendo cada vez mais revalorizada nos bancos escolares, mas agora dentro de um contexto, que deve ser valorizado. Hoje, os conflitos mundiais, a formação de um novo país ou entidade federativa no Brasil, também perpassam por questões físicas e ambientais. E por conta disso, o professor da Escola não tem mais como fugir de certos assuntos, que poderia inicialmente, descartar por falta de afinidade ou por falta de uma formação mais adequada na academia.
Fotos - Bioclima
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