Neste final de ano, o Bioclima deseja que o ser humano, que atua junto aos órgãos públicos, se responsabilizem pelo seu atos, não culpabilizando os fenômenos atmosféricos, como as chuvas, o El niño, a La niña, O Efeito Estufa, os Tornados e as frentes frias intensas, que podem se transformar alimentando a formação de uma Zona de Convergência do Atlântico Sul, que atua afligindo a população da região sudeste, desde ontem, conforme pode ser vista na figura a seguir, obtida no sítio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, mais especificamente do boletim meteorológico, que rastreia as nuvens com potencial de chuva, que é identificada por meio dos radares meteorológicos. No caso da Zona da Mata Mineira e grande parte do Estado do Rio de Janeiro, o radar do Pico do Couto, localizado em Petrópolis-RJ. Na imagem, a cor amarela, representa uma chuva que oscila entre 40 e 45 mm, como pode ser visto entorno do município de Viçosa para o último dia do ano. De verde, a pluviosidade representada oscila entre 30 e 35 mm, que ocorre nos municípios de Ubá e Ponte Nova. Apesar de residirmos em uma região de clima tropical úmido, esse verão será tão chuvoso, quanto os outros, mas que diferente destes, possamos não registar catástrofes, que os Comitês de Defesa Civil sejam acionados pelos representantes do poder executivo (Prefeitos) e possam estruturar as suas secretarias para atuarem caso sejam demandadas nos momentos emergenciais. Embora apenas uma torcida, o BIOCLIMA buscará nesse ano se aproximar do poder público para efetivar uma política extensionista, a fim de contribuir para uma melhora da vida na Zona da Mata Mineira.
Boas Festas.
E Feliz ano novo.
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