Simões disse que o cenário é "crítico"e alertou os moradores para que sigam as orientações da Defesa Civil e fiquem alertas aos sinais sonoros. "A continuidade das chuvas agrava muito os riscos de escorregamentos. Temos na Região Serrana muitas áreas vulneráveis e, portanto, essa é a nossa preocupação".
Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/03/bombeiros-contabilizam-mais-mortos-na-regiao-serrana-do-rj.html
Mais uma vez o cenário se repete e as ações de reconstrução das chuvas de 2011 nem se quer estão perto de acabar e surge outro evento. Esperamos que este não apague o outro. Até porque as áreas atingidas não são em grande maioria coincidentes. Vamos pressionar o governo para que se torne mais ágil e eficiente na aplicação dos recursos públicos. A população não pode ficar refém do descaso.
As ruas de Xerém ficaram alagadas. Na chegada ao distrito, era possível ver muitas casas ilhadas, conforme mostrou o "Bom Dia Rio". A área rural de Xerém foi a mais atingida pelas chuvasa. O Rio Saracuruna, no centro de Duque de Caxias, que transbordou em janeiro, estava cheio novamente às 7h. O Rio Capivari também estava com o nível de água alto.
As chuvas que atingiram o Rio de Janeiro em janeiro de 2013 deixaram 2 mil desalojados e 450 desabrigados em todo o estado. No distrito de Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, um homem morreu, mil pessoas ficaram desalojadas e 276 desabrigadas.
Para complicar a atual situação, o climatempo, prevê que as chuvas irão persistir. Áreas de instabilidade de uma frente fria continuam sobre o Rio de Janeiro e provocam mais chuva por todo o Estado. A previsão é de que a chuva fique persistente durante quase todo o dia.
Volumes de chuva extremamente elevados já foram observados na Baixada Fluminense e na região serrana do Rio de Janeiro causando grandes alagamentos e deslizamento de encostas. Pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia , no período entre 7 horas de ontem e 7 horas de hoje choveu quase 202 mm sobre Teresópolis, 159 mm em Xerém, 138 mm no Pico do Couto (região de Petrópolis) e 143 mm em Nova Friburgo. A média de chuva para março neste local é de aproximadamente 151 mm.
Desde domingo (17), deslizamentos causados por um temporal sobre Petrópolis deixaram 13 pessoas mortas, pelo menos 50 desabrigados, 20 feridos e três desaparecidos. A presidente não detalhou que medidas poderiam ser tomadas para proteger as pessoas, mas chamou a atenção para o fato de ter chovido 300 mm em 24 horas.
O INEA – Instituto Estadual do Amabiente contabiliza quantidades de chuva ainda maiores na Baixada e Serra do Rio de Janeiro. Entre 7h30 de ontem e 7h30 de hoje, na Baixada Fluminense, o posto de medição de Xerém/Mantiquira acumulava quase 121 mm, o de Raiz da Serra registrava 139 m, Ponte de Ferro Piabeta já havia recebido quase 97 mm de chuva.
Na região de Nova Friburgo, o posto do Pico Caledônia tinha acumulado 179 mm de chuva entre 7h30 de ontem e 7h30 de hoje. No mesmo período, na região de Petrópolis, choveu quase 330 mm sobre Morim, 387 mm no Quitandinha, 327 mm em Coronel Veiga e também no posto LNCC, e 277 mm no posto de medição em Independência.
O INEA – Instituto Estadual do Amabiente contabiliza quantidades de chuva ainda maiores na Baixada e Serra do Rio de Janeiro. Entre 7h30 de ontem e 7h30 de hoje, na Baixada Fluminense, o posto de medição de Xerém/Mantiquira acumulava quase 121 mm, o de Raiz da Serra registrava 139 m, Ponte de Ferro Piabeta já havia recebido quase 97 mm de chuva.
Na região de Nova Friburgo, o posto do Pico Caledônia tinha acumulado 179 mm de chuva entre 7h30 de ontem e 7h30 de hoje. No mesmo período, na região de Petrópolis, choveu quase 330 mm sobre Morim, 387 mm no Quitandinha, 327 mm em Coronel Veiga e também no posto LNCC, e 277 mm no posto de medição em Independência.
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