Além de podermos discutir a influência da circulação local (brisas) associada a circulação secundárias (avanço de sistemas extra-tropicias) foi possível elaborar algumas hipóteses para ser verificada amanhã, quando faremos um monitoramento do campo termohigrométrico, no bairro de Copacabana, distribuídos ao longo de 7 pontos fixos (9:00 às 18:00 horas), associado a medidas móveis.
Embora a frente fria, tenha chegado a cidade do Rio de Janeiro, tenha provocado chuvas na madrugada da quarta-feira para quinta-feira, o tempo na sexta-feira, continuou fortemente nublado, apesar de não registrar chuva significativa. Logicamente, que essa condição não será favorável a observação do campo térmico, na medida em que, as observações de campo tendem a ser mais homogêneas no espaço, porém, como as observações procuram as condições de tempo estável e pouca nebulosidade, não temos a confirmação dessa possibilidade, até mesmo porque poucos levantamentos são realizados em condições de tempo nubaldo e com vento.
Dando prosseguimento as nossas observações da cidade, a partir do maciço da Tijuca, nos direcionamos pela estrada do açude até o seu final, a afim de observvar o cordão arenoso da Baixada de Jacarepaguá, donde se permite visualizar os bairros da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes.
Por hoje, ficamos por aqui, mas amanhã iremos trazer as notícas da mensurações de campo e da impressão das entrevistas que os graduando realizarão com a população transeunte de Copacabana.
Sauuações Geográficas.
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