Ontem, sob a orientação do Professor Edson Soares Fialho, realizamos trabalho de campo em quatro municípios da Zona da Mata mineira. Foram constatadas altitudes (GPS) e conformações do sítio urbano nas cidades de Visconde do Rio Branco, Ubá , Teixeiras e Ponte Nova. Tais dados servem, preliminarmente, de referência para posterior levantamento de parâmetros da pesquisa (temperatura, umidade, luminosidade, entre outros). Com isso, buscaremos entender a influência do sítio no campo térmico das cidades citadas e demais influências antrópicas e naturais. Faremos medições simultâneas nessas cidades, em cinco horários diferentes do dia. A equipe que realizará essa tarefa é composta por integrantes do bioclima, estudantes de Geografia da Universidade Federal de Viçosa. Em seguida, será realizada a compilação dos dados, instrução metodológica e literária do tema, finalizando, desse modo, o trabalho realizado.
A princípio, na atividade realizada, observamos a modificação natural dos sítios urbanos, sobretudo observando o processo histórico de apropriação da natureza pelo homem. Além disso, podemos inferir que tais modificações no clima das cidades ocorrem ao longo do tempo pelos processos de urbanização. Segundo a ONU, o Brasil, possui uma taxa de de 84,2% de urbanização (2005), com projeções de 93,6% para 2050, sendo estimado uma população de 237.751 milhões de habitantes. E esse contexto implica em gerar infra-estrutura, sendo necessário pensar em habitação, circulação, empregos, qualidade de vida, entre outros. Mas quase sempre não se reportam aos impactos gerados pelos conglomerados de prédios, industrias, concretos, asfalto...Bem, é aí que entra nossa percepção e estudo das influências antrópicas e naturais no campo térmico das cidades.
Concluída a pesquisa supra-citada, postaremos as considerações no blog para apreciação dos interessados na temática e leitores.
A princípio, na atividade realizada, observamos a modificação natural dos sítios urbanos, sobretudo observando o processo histórico de apropriação da natureza pelo homem. Além disso, podemos inferir que tais modificações no clima das cidades ocorrem ao longo do tempo pelos processos de urbanização. Segundo a ONU, o Brasil, possui uma taxa de de 84,2% de urbanização (2005), com projeções de 93,6% para 2050, sendo estimado uma população de 237.751 milhões de habitantes. E esse contexto implica em gerar infra-estrutura, sendo necessário pensar em habitação, circulação, empregos, qualidade de vida, entre outros. Mas quase sempre não se reportam aos impactos gerados pelos conglomerados de prédios, industrias, concretos, asfalto...Bem, é aí que entra nossa percepção e estudo das influências antrópicas e naturais no campo térmico das cidades.
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