sexta-feira, 24 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012




Itaipu atinge recorde capaz de suprir mundo por 39 dias


Em meio às ameaças do governo paraguaio de "cessar" a venda de energia para o Brasil, a usina de Itaipu, a segunda maior hidrelétrica do mundo em capacidade instalada, alcançou na noite desta quarta-feira um recorde mundial. Desde que entrou em operação, em 1984, até às 18h55 de ontem, a hidrelétrica gerou um total de 2 bilhões de megawatts-hora (MWh), ultrapassando a marca histórica de 2008, quando a usina produziu 94,6 milhões de MWh. 

Todo o volume de energia produzido por Itaipu nesses 28 anos seria suficiente para atender o consumo de energia elétrica do mundo inteiro por 39 dias. 

Considerando apenas as necessidades do Brasil - indústrias, residências, comércio e setor público -, toda essa megageração supriria a demanda nacional por até quatro anos e 8 meses. Já do Paraguai, sócio no empreendimento, por 183 anos. 

Agora, um novo marco da produção acumulada, de 3 bilhões de MWh, só deve ser atingido em 2023, quando a binacional quitará a dívida contraída para sua construção. 

Atualmente, Itaipu responde por 19% da energia consumida pelo Brasil e a 91% do consumo paraguaio.

Vanessa Barbosa
 Exame.com - 10/08/2012



Sítio da matéria: www.planetasustentavel.abril.com.br

sábado, 11 de agosto de 2012

Entrevista como Prof. Hugo Romero.

O BIOCLIMA gostaria de divulgar que na pasta, conversando sobre climatologia, a entrevista como Prof. Hugo Romero (Universidad de Chile) foi postada.
Boa Leitura.


quinta-feira, 9 de agosto de 2012


Governo teme retrocesso e adia exame da MP do Código Florestal
Iara Guimarães Altafin
“É uma espécie de freio de arrumação”, disse o senador Jorge Viana (PT-AC) para explicar a decisão do presidente da comissão mista que analisa a medida provisória (MP 571/2012) do Código Florestal, deputado Bohn Gass (PT-RS), de adiar para o dia 28 a reunião que estava marcada para a manhã desta quinta-feira (9).
De acordo com Jorge Viana, emendas apresentadas pela Frente Parlamentar da Agropecuária, algumas já aprovadas na quarta-feira (8), preocupam o governo federal, que teme retrocesso nos acordos já firmados em torno do novo Código Florestal (Lei 12.651/2012).
– Está tendo uma ação para danificar a medida provisória da presidenta [Dilma Rousseff]. Decisões que já haviam sito tomadas no Senado, na Câmara e na medida provisória agora estão sendo modificadas e isso é muito grave para o país. Vai se fazer uma espécie de freio de arrumação e o governo resolveu endurecer ­– afirmou o senador pelo Acre em entrevista à Rádio Senado.
A comissão mista já aprovou o texto base do relator Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e agora analisa 37 emendas em separado. Cinco emendas foram votadas na reunião de quarta-feira (8), das quais quatro foram aprovadas: a que acaba com a necessidade de preservação permanente nos rios não perenes, a que suprime o conceito de área abandonada; a que retira a limitação para aplicação de pousio nas propriedades rurais e a acrescenta a definição de crédito de carbono ao novo Código Florestal.
Em votação que precisou ser desempatada pelo voto do presidente da comissão, foi rejeitada emenda de autoria do deputado Valdir Colatto (PMDB-PR) propondo a supressão do conceito de “áreas úmidas”.
No início da manhã, o presidente da comissão, deputado Bohn Gass (PT-RS), chegou a abrir a reunião, mas logo em seguida suspendeu os trabalhos por falta de quorum e marcou a retomada para mais tarde.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

II Simpósio Paranaense de Estudos Climáticos e XXVIII Semana de Geografia da UEL

 
O clima constitui um dos mais importantes elementos da biosfera do planeta, sendo o conhecimento detalhado de sua dinâmica e interação com os outros elementos do ambiente uma contingência necessária para toda e qualquer atividade humana. No entanto, nos últimos tempos, os estudos têm mostrado que a interferência humana no meio natural tem contribuído para alterações climáticas em escala global, regional e local, constituindo uma das grandes preocupações da sociedade.
Diante de toda essa problemática é que foi idealizado o I Simpósio Paranaense de Estudos Climáticos – SIMPEC e realizado na Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão, no ano 2008 com o tema “Passado, presente e futuro” juntamente com I Ciclo Paranaense de Debates Sobre o Futuro das Estações Climatológicas – CDEC, em comemoração aos 50 anos da Estação Climatológica Principal de Campo Mourão.
Fonte: Site do evento
O evento será realizado em Londrina/PR nos dias 22 a 26 de outubro de 2012.