entre os dias 8 e 10 de março de 2013
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| Cachoeira na serra da mantiqueira, próximo a bom jardim de minas. |
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| Masmorra da Fazenda Santa Clara em Santa Rita de Jacutinga |
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| Dona Adéllia discorrendo sobre a escravidão. |
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Masmorra da Fazenda Santa Clara
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| Fazenda Santa Clara |
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| Parte dos fundos da Fazenda Santa clara |
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| Relógio Alemão na Fazenda Santa Clara |
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Visão do Rio Preto pela janela
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| Rio Preto - Divisa entre o Rio e Minas |
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| Fazenda Santa Clara |
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Ponte de acesso a Fazenda Santa Clara sobre o Rio Preto
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Explicações de Dona Adélia
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Panelas de tacho
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| Grupo de alunos da geo 4441 no interior da Fazenda Santa Clara |
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| Baia inglesa de cavalos, na Fazenda Santa Clara |
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| Sala de Sarau da Fazenda Santa clara com móveis originais |
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Sala de Estar
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| Janelas falsas (alcovas) a esquerda. |
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| Chão acoplado a um sistema de refrigeração por água |
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| Antiga estação ferroviária de Santa Rita do Jacutinga |
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Aula com a guia turísta Silvana em Vassouras-RJ
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| Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Vassouras-RJ |
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| Turma Geo 441 na Praça Matriz de Vassouras-RJ |
Praça Central de Vassouras
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| Estrada - Angra-Bananal |
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| Serra do Mar - nas imediações de angra dos reis |
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| Fazenda coqueiro - Bananal |
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| Banheiro da casa grande com rio canalizado abaixo. |
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| Porta e entrada da senzala |
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| Ambiente interno da senzala da fazenda coqueiro |
Trabalho de Campo da Turma de GEO 324 entre os dias 1 e 3 de março de 2013 em Copacabana-Rio de Janeiro
O trabalho de Geografia e Clima Urbano-GEO 324 da Universidade Federal de Viçosa-UFV, vem sendo realizado desde 2010, no bairro de Copacabana, local de elevada densidade urbana. A repetição desse experimento vem criando um banco de dados climáticos em situações de tempo distintos, a fim de criar um mapa de unidades climáticas do bairro. Além de contribuir para a formação de alunos do curso de Geografia da UFV. Neste experimento, infelizmente, o tempo não contribuiu para a observação do fenômeno da ilha de calor, porém, mesmo assim realizamos o experimento, mesmo que de forma adaptada, juntamente com a aplicação de questionários.
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| Divisa entre Copacabana e Botafogo. |
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| Copacabana e o Forte ao fundo. |
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| Adicionar legenda |
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| Adicionar legenda |
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| Encosta ocupada em Santa Teresa. |
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| Barra da Tijuca |
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| Cristo Redentor |
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| Nuvens descendo a encosta do Maciço da Tijuca |
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| Maciço Montanhosos litorâneo |
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| Botafogo-RJ. |
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| Pedra do Leme |
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| Rua arborizada em Copacabana |
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| Posto 5 em Copacabana |
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| Parque da Catacumba, na Lagoa Rodrigo de Freitas. |
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| Copacabana |
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| São Conrado nublado. |
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| Turma de Geo 324 - Mirante do Joá-RJ. |
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| Costão rochoso no Joá |
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São Conrado e Rocinha ao fundo
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| Vista parcial da Av. Rio Branco |
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| Porto do Rio de Janeiro |
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| Edifício da Central do Brasil e Maciço da Tijuca |
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| Terraço do Edifício RB1 |
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| Praça Mauá. |
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| Av. Rio Branco. |
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| Imagem de São Bento |
Trabalho de Campo da Turma de Geografia e Clima Urbano (GEO 324), no dia 26 de Janeiro, na cidade de Alvinópolis-MG.
No dia 26 de janeiro, sábado, a turma de geografia e clima urbano (GEO-324) da Universidade Federal de Viçosa-UFV se deslocou até a cidade de Alvinópollis-MG, com intuito de elaborar abrigos meteorológicos, com base de canos de PVC. A opção se deveu em função da disponibilidade de equipamentos, que nos foram disponibilizados pelo Senhor César, pai de Rafael Alves (Bolsista CNPQ) e orientado pelo Professor Dr. Edson Soares Fialho. O processo de elaboração é um momento importante de descoberta e vivência. Essa experiência, permiti ao acadêmico se inteirar dos mecanismos de produção dos dados meteorológicos, bem como a busca de compreender as razões das escolhas feitas no momento da elaboração do equipamento, que embora possa ser chamado de alternativo, é baseado em critérios físicos, que evitem a passagem excessiva de radiação solar ao mesmo tempo que possibilite a circulação. Os equipamentos ainda não foram finalizados, mas quando os mesmos forem confeccionados, iremos disponibilizar as imagens.
Trabalho de campo da Turma de Biogeografia - 1º Semestre de 2012
(10 e 12 de maio de 2012) na cidade do Rio de Janeiro e Petrópolis
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| Turma de Biogeografia da UFV - maio de 2012 |
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| Bairro de Botafogo durante o início da noite. |
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| Visão parcial da Lagoa Rodrigo de Freitas |
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| Morro da mineira |
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| Pão de Açúcar |
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| Sambódromo |
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| Maciço da Tijuca e o pico da Tijuca ao fundo |
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| Canal do Mangue entre a linha vermelha e a ilha do fundão (UFRJ) |
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| Obelisco na Av. Pedro II de Petrópolis |
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| GRande Hotel de Petrópolis reformado. |
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| Museu Imperial de Petrópolis |
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| Rio Piabanha de frente a catedral de Petrópolis |
Trabalho de campo do Bioclima no município de Guidoval, que foi afetado por fortes chuvas no dia 2 de janeiro de 2012.
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| Construção de uma nova ponte para a cidade de Guidoval-MG. |
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| Rua às margens do rio Xopotó danificadas - Guidoval-MG |
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| Afluente do rio Xopotó dentro da área urbana de Guidoval-MG |
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| Casas danificadas pela enchente em Guidoval |
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| Grupo de alunos do Bioclima (DGE-UFV) que participaram do reconhecimento de Guidoval em maio de 2012 |
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| Vista das margens do rio Xopotó, com casas ainda danificadas. |
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| Visão parcial da cidade de Guidoval em maio de 2012. |
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| Visão parcial da ponte metálica do exército ao fundo |
Trabalho de campo Viçosa-Rio de Janeiro - Turma de Clima Urbano - GEO 324
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| Tirma Geo 324 da UFV (Geografia) no mirante da Vista Chinesa |
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| Bairro de Botafogo e Humaitá ao fundo |
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| Vista Chinesa |
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| Cristo redentor a partir do mirante dona marta |
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| Pão de Açúcar |
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| Pão de Açúcar |
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| Parle sudeste da Zona sul abarcando lagoa, ipanema, copacabana, botafogo, humaitá, Gávea e Jardim Botânico |
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| Bairro de Copacabana |
Trabalho de Campo Viçosa-Rio de Janeiro - Turma de Biogeografia
29 de Maio de 2011.
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| Capela Mayrink - Parque Nacional da Tijuca-RJ |
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| Raiz tabular da Sumaúma-Jardim Botânico-RJ |
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| Escada esculpida na rocha noa trilha em direção ao Pico da Tijuca |
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| Turma de Geo 250 perfilada na escada esculpida na rocha em direção ao Pico da Tijuca |
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| Vista Parcial da Qunta da Boa Vista e ao fundo o Alto da Boa Vista |
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| Após a vitória da subida da trilha do Pico da tijuca-RJ |
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| Instruções iniciais antes do início da visist aguiada ao Jardim Boltânico |
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| Explanações acerca do processo de formação do Jardim Botânico |
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| Caminhada até a estufa de plantas carnívoras |
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| Explicação do guia a respeito da estufa de plantas carnívoras |
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| Turma GEO 250-UFV, no Jardim Botâncio em direção ao orquidário |
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| Turma de GEo 250 ! semestre de 2011 no Jardim Botânico-RJ |
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| Aferindo os equipamentos de campo. |
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| Mensurando os elementos de temperatura do ar, umidade do ar e luminosidade. |
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| Descida da trilha do pico da tijuca-RJ. |
Trabalho de Campo Viçosa-Araponga
Dia 4 de maio de 2011.
No dia seguinte a realização das mesas redondas do I Seminário Geografia e Clima, os monitores e os professores convidados realizaram um trajeto entre Viçosa e Araponga, passando pelos município de teixeiras, Pedra do Anta e Cannaã.
O primeiro ponto de parada foi em Teixeiras, na altura do cemitério municipal, onde foi possível visulalizar o centro da área urbana e uma bacia de ordem zero, que fora aberta para loteamento, porém, o mesmo não seguiu adiante, mas provocou processos erosivos intensos, e a partir daí os professores discorreram sobre os mecanismos e as técnicas que poderia ser utilizadas para monitorar e analisar a paisagem.
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| Parada em Teixeiras-MG |
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| Parada em Texierias-MG |
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| Área central do manhca urbana de Teixeiras-MG |
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| Prof. Eberval, Carla Salgado e Ana Valéria discorrendo sobre processos erosivos em Teixeiras-MG |
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| Igreja Matriz de São Sebastião de Pedra do Anta-MG |
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| Galera do Trabalho de campo ao lado da Igreja matriz de São Sebastião de Pedra do Anta-MG |
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| Meandros do rio casca em Pedra do Anta-MG |
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| Rio Casca em Pedra do Anta-MG |
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| Prainha (rio casca) - Município de Canaã-MG |
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| Explicação sobre o nível de base erosiva local na prainha-Rio casca - Canaã-MG |
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| Rio casca-Canaã-MG |
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| Cachoeira grande em Canaã-MG |
Trabalho de Campo do Mini-Curso
Clima e Sítio: compreendendo a relação entre fatores geográficos e elementos climáticos
(Data: 2 e 3 de maio de 2011).
Com a experiência do I Mini-curso realizado em 2010, o Laboratório de Biogeografia e Climatologia (BIOCLIMA), continuou a iniciativa de promover um maior aprofundamento das discussões referentes as questões climáticas locais, influenciadas pela dinâmica dos ventos terciários. Nesse ano de 2011, o mini-curso fez parte do I Seminário de Geografia e Clima, que também contou com a participação de professores do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, conforme divulgado na página inicial do blog.
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| Turma do II Mini-curso - Clima e sítio de maio de 2011. |
A opção desse ano de realizarmos um tabalho de campo, no município de Visconde do Rio Branco-MG, distante a cerca de 40 km de Viçosa, ocorreu pel possibilidade de demonstramos como diferentes sítios podem gerar sensações distintas, mesmo sob as mesmas condições atmosféricas. Ao longo do caminho até Visconde do Rio Branco foi realizada uma parada na Serra de São Geraldo, onde foi possível avistar o grande golfão de Ubá, ambiente cercado de montanhas, criando a condição de uma grande panela.
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| Vista do morro da Cohab 3 do centro de Visconde do Rio Branco-MG |
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| Grupo de alunos sob orientação de monitores do BIOCLIMA na serra de São Geraldo |
Após a parada na serra, momento de distribuição dos equipámentos de temperatura e umidade relativa do ar (termohigrômetro) e luminosidade (lulxímetro), realizamos os registros dos elementos do clima. Após essa atividade seguimos em direção ao Visconde do Rio Branco. E já nas descida da serra, os discentes já acusaram a diferença de sensação, principalmente, aqueles que residem em município como Araponga, situado a cerca de 900 metros de altitude, comparado a a baixada do golfão de Ubá. cuja altitude média é de cerca de 300 metros.
No dia seguinte pela manhã. os monitores Rafael Alves e Patrick Souza, continuaram a atividade do mini-curso, ensinando a técnica do transeto, ralizado na sala 8 do CEE (Centro de ensino e extensão) da Universidade Federal de Viçosa. IA atividade foi desenvolvida em conjunto, com os monitores e os discentes para o trajeto que compreende de Ponte Nova - Ubá, área de pesquisa do Bioclima, com os dados coletados entre os dias 27 e 28 de janeiro e 2 e 3 de fevereiro de 2011. Inicialmente a atividade não dispertou muitas dificuldades de compreensão, porém, na hora de realizarem os traçados de maneira independente, as dificuldades apareceram. Embora o curso não tenha a pretensão de findar a temática e criar expertise em transeto, essa técnica possibilita você compreender a dinâmica da variabilidade temporal do elemento do clima e buscar associá-lo ao sítio.
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| Atividade prática de elaboração de transetos durante o mini-curso: Clima e sítio na sala CEE 8. |
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| Sala do CEE-UFV no dia 3 de maio - Curso Clima e Sítio - Parte prática |
Roteiro do Trabalho de Campo
Disciplina - GEO 324 (Geografia e Clima Urbano)
entre os dias 12, 13 e 14 de Novembro de outubro de 2010
No dia 12/11/2010, foi realizado a primeira parte do trabalho de campo da disciplina Geografia e Clima urbano - GEO 324, coordenada pelo Professor Edson Soares Fialho (DGE/UFV). O objetivo do mesmo é observar, mensurar e analisar a influência do sítio litorâneo sobre um ambiente de alta taxa de urbanização, que no caso é o bairro de Copacabana. Mas o dia ficou na observação da cidade, a partir do Maciço da Tijuca (Figura 1) . O primeiro posto de observação foi o mirante da Vista Chinesa, (Figura 2) que possibilitou a vista da Lagoa Rodrigo de Freitas ao fundo cercado ao lado pelo cordão arenoso, próximo do lado direito da foto, onde se localiza os bairros do Leblon e Ipanema.
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| Figura 1. Maciço da Tujuca. Fonte: http://www.scielo.br/pdf/bjb/v66n4/03.pdf |
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| Figura 2. Turma de GEO 324 no mirante da Vista Chinesa em 12/11/2010 |
Além de podermos discutir a influência da circulação local (brisas) associada a circulação secundárias (avanço de sistemas extra-tropicias) foi possível elaborar algumas hipóteses para ser verificada amanhã, quando faremos um monitoramento do campo termohigrométrico, no bairro de Copacabana, distribuídos ao longo de 7 pontos fixos (9:00 às 18:00 horas), associado a medidas móveis. Embora a frente fria, tenha chegado à cidade do Rio de Janeiro, tenha provocado chuvas na madrugada da quarta-feira para quinta-feira, o tempo na sexta-feira, continuou fortemente nublado, apesar de não registrar chuva significativa. Logicamente, que essa condição não será favorável a observação do campo térmico, na medida em que, as observações de campo tendem a ser mais homogêneas no espaço, porém, como as observações procuram as condições de tempo estável e pouca nebulosidade, não temos a confirmação dessa possibilidade, até mesmo porque poucos levantamentos são realizados em condições de tempo nublado e com vento. Dando prosseguimento a observação na cidade, a partir do maciço da Tijuca, nos direcionou pela estrada do açude até o seu final, a fim de observar o cordão arenoso da Baixada de Jacarepaguá, donde se permite visualizar os bairros da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes (Figura 3).
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| Figura 3. Vista da Barra da Tijuca a partir do final da estrada do Açude, no Alto da Boa Vista. |
De acordo com a previsão do dia 11/11/2011, realizada pelo CPTEC, o dia 12 e 13/11/2011, na cidade do Rio de Janeiro, continuou nublado e com a ocorrência de chuvas esparsas ao longo do dia, mais precisamente, em três momentos. Logicamente, as mensurações termohigrométricas foram comprometidas, porém, diferente da preocupação dos trabalhos que abordam o campo térmico, procuramos, mesmo em condições adversas procurar verificar se os elementos urbanos (densidade de urbanização, localização e circulação de veículos) ainda sob forte influência das condições de tempo influenciadas pelo sistema extra-tropical, que aumentou a nebulosidade, que apresentava nuvens do tipo: cumulos, stratus-cumulos, alto-cumulos e cumulos ( Figura 4, 5, e 6).
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| Figura 4. Vista de Copacabana no dia 13/11/2010, com tempo fortemente nublado. |
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| Visão da barreira de prédios no Leblon (13/11/2011). |
Mas, de acordo com os afazeres dos alunos da disciplina, a experiência da aplicação das entrevistas sobre a percepção do tempo/clima no bairro de Copacabana. Segundo a narrativa das experiências, podemos verificar a desconfiança da população carioca em conceder entrevista aos estudantes. Isso espantou a todos, pois a imagem do carioca boa praça e bon vivant caiu por terra, por conta de alguns transeuntes que chegaram a ignorar a presença dos acadêmicos, no momento da abordagem. Porém, cabe registar o agradecimento aos pescadores, porteiros e auxiliares de limpeza, trabalhadores que sustentam e dão vida ao mito de Copacabana. A eles os nossos agradecimentos e mais sinceros abraços por compartilharem um pouco de suas experiências de vida e acrescentar a vida de todos os graduandos do curso de Geografia da Universidade Federal de Viçosa-UFV. E finalizamos com o pavilhão nacional, que se encontrava no Museu da Rpública, por conta dos festejos do dia 15/11/20011.
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| Figura 5. Pavilhão Nacional no Museu da República, no bairro do Catete - Rio de Janeiro. |
Roteiro do Trabalho de Campo da Disciplina - GEO 461
(Geografia e Planejamento Ambiental)
entre os dias 29 e 31 de outubro de 2010
O propósito do trabalho de campo da disciplina GEO 461 era abordar a questão do planejamento na ordenação do território e sua repercussão na paisagem. Para isso, optou-se em direcionarmos a turma para a região metropolitana do Rio de Janeiro.
A saída de Viçosa-MG foi entorno das 8h00min da manhã. O percurso adotado foi inicialmente a BR-120 até Juiz de Fora, a partir daí seguimos pela BR-040 até Petrópolis.
Porém, antes disso, ao longo do caminho nos defrontamos com um mosaico de paisagens agrárias e urbanas. Dentre as rurais, identificamos um grande número de ravinas e voçorocas, entremeadas de pastagens, que variavam de cobertura (braquiária e capim gordura). Já na altura do segundo pedágio em Areal, já próximo de Petrópolis-RJ, já começam aparecer afloramentos rochosos (gnaisse) e um aumento do contingente populacional nas margens dos canais fluviais.
Por volta das 12h30min paramos para almoçar em Três Rios-RJ, onde ficamos cerca de 1 hora. Logo após nos direcionamos a Petrópolis, chegando entorno das 14h30min na rodoviária de Petrópolis. Contudo, ao erramos a entrada da cidade, descemos até o trevo da polícia rodoviária federal, no antigo restaurante do Belvedere (mirante de Petrópolis) e seguimos o retorno até pararmos no mirante do Cristo, antes do pórtico de entrada da cidade para quem sobe do Rio de Janeiro.
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| Vista do Mirante do Cristo-Petrópolis |
Nesse local, o Professor Leonardo Civale (UFV-DGE) e o Professor Edson Fialho (UFV-DGE/Bioclima) explanaram sobre o processo de surgimento da cidade e sua apropriação pelo Império, assim como das mudanças de uso da antiga estrada do caminho novo do ouro, que seguia de Minas até o porto estrela e Iguaçu, no fundo da Baía de Guanabara. De lá a mercadoria era transportada até o porto da Praça XV, donde partia para Portugal.
Após esse momento, também foram distribuídos os equipamentos (luxímetro, decibelímetro, termohigrômetro e altímetro) partimos em direção ao mirante de Fátima, situado na parte central da cidade de Petrópolis. Mas, infelizmente, a programação foi atrasada, devido ao trânsito que enfrentamos tanto na chegada, quanto na saída da cidade. Além do mirante de Fátima, fomos a Catedral petropolitana. Em ambos os lugares a questão da urbanização e ocupação da cidade, e sua influência imperial no contexto de ebulição republicana, logo após a queda da monraquia, uma vez que Petrópolis foi a sede da república por 3 anos, afim de evitar revoltas, permitiu que a cidade tivesse um código de postura muito rigoroso, que respeitava os limites geocológicos do espaço.
Porém, com o aumento da especulação imobiliária, nos idos da década de 1960, a população que não atingia a 50 mil habitantes, passa em algumas décadas a 150 mil habitantes. A conseqüência disso, é a ocupação das encostas e a descaracterização de parte do centro histórico, que encontra fôlego agora para permanecer com a carta da Unesco de 1982, que reconhece a paisagem como parte de um patrimônio , que deve ser valorizado e preservado na paisagem.
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| Vista parcial da cidade de Perópolis, a partir do Trono de Fática - 30/10/2010 |
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| Turma GEO 461 - 2 semestre de 2010 |
No dia seguinte, nos direcionamos ao município de São Gonçalo-RJ, que embora seja o quarto em arrecadação na região metropolitana do Rio de Janeiro, ainda está longe de ser uma localidade. Onde as necessidades básicas sejam atendidas. Nesse dia, contamos, também com a participação e assessoria dos Professores Luiz Bertolino e Ana Valéria Bertolino, ambos os professores da UERJ-FFP e coordenadores do Laboratório de Geociências.
Inicialmente, a apresentação da professora Ana Valéria pautou-se na apresentação e caracterização do município, seguido do relato das pesquisas que o grupo de pesquisa, na qual coordena as atividades. Em seguida, o Professor Luiz Bertolino relativizou alguns mitos que são propagados e comprados pela população, como forma de manutenção das invisibilidades e irregularidades no processo de ocupação, como por exemplo: São Gonçalo é uma cidade dormitório. Com isso pode proceder, se hoje conseguimos visualizar dois terrenos enormes que estão sendo preparados para erguer dois conjuntos de condomínios, além de verificar a existência de casas muito boas e excelente infra-estrutura intercalada por casas de baixa renda. E como último apontamento de questionamento a esse mito, como pode ser uma cidade dormitório, um município com quase 1 milhão de habitantes, que registra a presença de grandes empresas como a Bayer e outras ligadas ao setor farmacêutico, que migraram de Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro.
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| Turma Geo 461 no pátio da UERJ-FFP São Gonçalo com a Prof. Ana Valéria e Luis Bertolino |
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| Visita a Estação meteorológica no campus da UERJ-FFP. |
Prosseguindo a temática, acerca de Geografia e planejamento, começamos a falar sobre as questões físicas determinantes no processo de deslizamento de terra e blocos nas encostas de São Gonçalo. Nesse interim, visitamos as parcelas de erosão monitoradas pelo laboratório e a estação climatológica, ambas dentro dos limites do campus da UERJ.
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| Apresnetação das parcelas de erosão pela Professora Ana Valéria |
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| Visão de uma rua que desapareceu no Bairro Novo México em São Gonçalo. | |
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Após esse momento, nos encaminhamos até o bairro Novo México, que em abril desse ano foi assoaldo pelas chuvas que desencadearam processo de deslizamento de encosta e enchentes no córrego que passa às margens da comunidade, que pela sua vazão fez o aterro construído ilegalmente sobre o leito do córrego desabar, destruindo a frente de casas de festas, posto de gasolina e casas. Segundo informações obtidas no blog: http://paulonegris.blogspot.com/2010/04/situacao-de-sao-goncalo-rj.html, o município registrou 12.000 famílias afetadas pelas fortes chuvas, totalizando quase 63.000 habitantes, conforme os dados da defesa civil municipal.
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| Vista parcial do bairro Novo México-São Gonçalo |
Com o visto hoje em São Gonçalo, não parece que apenas os conhecimentos técnicos e as estratégias de planejamento por si só resolvam as questões ambientais. A primeira decisão para resolução desses problemas ambientais é política. E uma política de grande influência local, que embora possam ser os mais interessados em resolver as questões, pode ser o primeiro a não resolver, até mesmo se colocar na posição de vítima para conseguirem mais facilmente os indultos estaduais e federais.
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| Visão parcial do bairro novo méxico-São Gonçalo-RJ |
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| Turma GEO 461 em São Gonçalo-RJ |
Roteiro do Trabalho de Campo da Disciplina - GEO 324
(Geografia e Clima Urbano) no dia 16 de outubro de 2010
Dentre as atividades desenvolvidas pela disciplina Geografia e clima urbano, o trabalho de campo nos arredores de Viçosa, visava introduzir um novo tema do programa analítico, ligado a temática das enchentes. Para isso, elaboramos um roteiro, que se iniciava em Viçosa até Guaraciada, passando por Porto Firme. A opção da estrada que nos direcionou de Porto Firme a Guaraciaba (até a represa da brecha) foi margeando o rio Piranga.
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| Cidade de Porto Firme-MG em 16/10/2010. |
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| Cidade de Guaraciaba-MG |
Esse roteiro de campo, elaborado em 2009, muito em razão das chuvas de 17 de dezembro de 2008, na Zona da Mata Mineira, também objetiva acompanhar a dinâmica da população e as estratégias que por ventura venham sendo desenvolvidas pela Defesa Civil ou orgazniações comunitárias dos municípios visitados.
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| Rio Piranga em Guaraciaba em deaembro de 2008 e outubro de 2009 |
Com esse intuito, em cada cidade (Porto Firme e Guaraciaba) a turma foi dividida em 5 grupos divididos em pontos distintos da cidade, a fim de monitorar alguns elementos do clima para um intervalo de 2 horas. Apesar do pouco tempo, a tentativa deste pequeno experimento era identificar a influência da orientação das vertentes, ou seja, o sítio sobre a temperatura do ar, umidade relativa, velocidade do vento e luminosidade. Mas antes de avaliarmos o que coletamos e nossas impressões da atual situação da área de estudo visitada, nós agora iremos falar um pouco da bacia do rio Piranga, o histórico das chuvas e a dinâmcia das chuvas nessa região para que possamos em um segundo momento postarmos nesse blog a comparação da atual situação com a do ano de 2008 e 2009, quanto realizamos a primeira visita.
Bacia do rio Piranga-MG
A cerca do rio Piranga, pode-se dizer que o mesmo é o formador do rio Doce, com uma extensão de 853 km, recebe este nome quando do encontro do rio Piranga com o rio do Carmo, seus formadores, cujas nascentes estão situadas nas encostas das serras da Mantiqueira e Espinhaço, onde as altitudes atingem cerca de 1.200 m (EPE, 2010), limites oeste e sul da bacia, no município de Ressaquinha, em Minas Gerais, e o rio do Carmo nasce no município de Ouro Preto. Os principais afluentes são: pela margem esquerda os rios Piracicaba, Santo Antônio e Suaçuí Grande, em Minas Gerais e Pancas e São José, no Espírito Santo.
A área de estudo compreende os municípios de Piranga e Ponte Nova, passado por Presidente Bernardes, Porto Firme e Guaraciaba. A Bacia Hidrográfica do Rio Piranga possui uma população estimada de 686.263 habitantes, distribuídos em 69 municípios, com predominância da população urbana sobre a rural, caracterizando um forte processo de êxodo rural. A densidade demográfica da região está em torno de 10 hab/km² e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios da bacia hidrográfica do rio Piranga situa-se em torno de 0,5, com destaque para Viçosa e Ponte Nova, cujo IDH situa-se na faixa de 0,70. (IGAM, 2010).
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| Localização das cidades de Piranga, Guaraciaba e Porto Firme. |
Histórico das enchentes em Minas Gerais e no vale do Rio Piranga.
Segundo Nimer (1979), a região Sudeste devido à sua localização latitudinal é considerada uma área de transição entre climas quentes de latitudes baixas e os climas mesotérmicos de tipo temperado das latitudes médias. Assim, a porção sul da região Sudeste é afetada pela maioria dos sistemas sinóticos que atingem o Brasil meridional, com algumas diferenças em termos de intensidade e sazonalidade do sistema. Além disso, uma situação estacionária da circulação de grande escala em latitudes médias pode influir diretamente na precipitação e temperatura sobre o Sudeste, caso a região esteja ou não sendo afetada por sistemas associados ao escoamento ondulatório da atmosfera.
Esse tipo de situação é denominado de bloqueio, afeta, além do Sudeste, o Sul do Brasil. Durante o verão, de acordo com Mello (2007), é comum a ocorrência de ZCAS, gerada por zonas de baixa pressão atmosférica no Oceano Atlântico, com acúmulo de grande quantidade de nuvens. Este fenômeno, combinado com os sistemas ciclônicos, gera grande volume de chuva. Segundo Gontijo e Assis (1997) no final da década de 1970, mais precisamente entre outubro de 1978 e março de 1979, ocorreu fortes eventos pluviais concentrados em todo o sudeste brasileiro, com destaque para os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, causando inúmeros danos à população desta região, assim como em meados da década de 1980, entre outubro de 1984 e março de 1985.
Sabe-se que parte destas chuvas teve sua gênese em função da intensa penetração de sistemas frontais e da atuação de calhas induzidas, relacionadas aos mecanismos frontais estacionários. No entanto, somente a partir de 1981, os Governos passaram a se preocupar em monitorar e amenizar os efeitos das estiagens prolongadas ou dos episódios pluviais intensos, através da portaria baixada pelos Ministros do Interior e das Minas e Energia, criando um Grupo Interministerial de Trabalho cujo objetivo era realizar estudos de prevenção e controle das enchentes do rio Doce. Isto em decorrência da chuva intensa e de longa duração em grande parte da bacia do rio Doce, a qual se constituiu em calamidade de repercussão nacional em 1979 (SIMGE, 2009). Cidades como: Aimorés, Conselheiro Pena, Galiléia, Governador Valadares, Itueta, Resplendor, Tumiritinga, Manhuaçu, Santana do Manhuaçu, Ipatinga, João Monlevade, Nova Era, Rio Piracicaba, Timóteo, Coronel Fabriciano e Antônio Dias foram tomadas pelas águas. Entretanto, em 1997, registrou-se novamente cheias significativas na bacia do rio Doce.
Histórico das Enchentes/Inundações do Rio Piranga
Segundo Ribeiro Filho (2008) o registro mais antigo de enchente/inundação do rio Piranga, em Ponte Nova, foi em fevereiro de 1865, no século XIX. As demais enchentes/inundações mais significativas que possuem registros oficiais ocorreram no século XX: 06 de janeiro de 1906, início de dezembro de 1918 até o final de janeiro de 1919, 29 de março de 1951, 01 de janeiro e nos primeiros dias de fevereiro de 1979, 01 de janeiro de 1997.
Já em Piranga, oficialmente os registros de enchente/inundação foram: 25 a 29 de março de 1951, 1961/1962, 1970/1971, 1979/1980, 1990/1991, 1996/1997, janeiro de 2004 (ARQUIVO DO CONHENCIMENTO) e 17 de dezembro de 2008. Entretanto, três destes eventos foram de grande significado para o município, e ficaram na memória da população: 1979, 1997 (SIMGE, 2009) e 2008. Em 1979 a chuva castigou Minas Gerais por quase dois meses, ocasionando o trasbordamento de muitos rios, entre eles o Rio Piranga.
Contudo, nesta época, existiam poucas casas nas proximidades do rio no perímetro urbano Por outro lado, em 1997, diferentemente do primeiro evento, as margens do rio já haviam sido ocupadas, em decorrência do processo de urbanização. Nesta ocasião, duas famílias residentes na Rua da Barreira, tiveram que sair às pressas de suas casas, perdendo parte de seus pertences, poucas casas foram invadidas pela água, e somente um pequeno trecho da Rua Nova foi tomada pelas águas do rio.
Já em 2008, no final da primeira quinzena de dezembro, a ZCAS predominou sobre Minas Gerais entre os dias 12 a 21, provocando muitas chuvas e transbordamento de vários rios do Estado. Em Piranga, no dia 16 foi registrado 152,8 mm de chuva em 24 horas, o equivalente a 27,69% do total pluvial do mês (551,8 mm). Diferentemente de 1997, a Rua Nova ficou interditada, a Rua da Barreira e o Bairro Cidade Nova ficaram isolados.
As repercussões das chuvas de dezembro de 2008.
No dia 29 de agosto de 2009 realizou-se o trajeto Viçosa-Porto Firme- Piranga-Viçosa. Ao longo do percurso observou-se pastagens degradadas, café, eucalipto, cana, cultivos de milho e feijão. Estas características são evidências que o setor primário exerce grande influencia na economia do município.
Próximo ao perímetro urbano de Porto Firme, existe um areial com vários pontos de exploração de areia, que ate um ano atrás eram todos clandestinos. Atualmente alguns são licenciados pelos órgãos ambientais competentes. No entanto, de qualquer forma os areais ocasionam impactos no rio. Além disto, notaram-se muitas casas construídas nos morros, sem nenhuma infra-estrutura, no que tange calçamento e planejamento, pois as ruas foram cortadas na vertical morro acima. Durante as chuvas, a água ganha velocidade, acelerando o processo erosivo, carregando sedimento, que posteriormente terá como destino o rio. Ao chegar à praça principal da cidade, já se teve uma visão da magnitude da inundação em 17/12/2008. O rio inundou a praça da cidade, sendo possível sua travessia somente com botes e o pórtico da escadaria. A maior parte dos comércios e residências já tinha a fachada das edificações novamente pintadas, no entanto em alguns ainda foi possível observar as marcas nas paredes do nível das águas.
Em conversas com os moradores, foi relatado que o nível do rio subiu muito rápido durante a madrugada, chegando à praça pela manhã. O dono da farmácia disse que o aviso chegou de Piranga que o rio estava com o nível muito elevado. Entretanto, muitos moradores tiveram como referencia o nível do rio durante a inundação de 1997 (que até então teria sido a maior), estes se preparam para tal, no entanto o nível foi mais alto, e estes não tiveram como fazer mais nada, perdendo tudo, como relatado por um comerciante.
Roteiro do Trabalho de Campo da Disciplina – GEO 250 para a cidade do Rio de Janeiro entre os dias 29 e 30 de Maio de 2010.
O trabalho de campo de Biogeografia foi desenvolvido na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 29 e 30 de maio de 2010, sob a coordenação do Prof. Edson Soares Fialho e o Prof. Leonardo Civale. 
