quinta-feira, 23 de junho de 2016

II SIMGEO - 28 de novembro a 02 de dezembro de 2016


A atual conjuntura histórica impõe um verdadeiro desafio para a ciência de um modo em geral e, em especial, para a Geografia. Uma avalanche de relações e conteúdos derivados de um complexo de determinações sociais com implicações nos campos econômico, político, ambiental, cultural, educacional, epistemológico, urbano, agrário, dentre outras manifestações, convoca os geógrafos a interpelarem a contemporaneidade a partir de sua peculiar leitura de mundo. Geografia e contemporaneidades, tema do II Simpósio Mineiro de Geografia, cuja presente edição se conjuga ao IV Seminário de Pós-graduação em Geografia da UFJF, é um convite a esse exercício reflexivo.

Para mais informações acesse: http://www.ufjf.br/simgeo/

Data do Evento: 28/11/2016 a 2/12/2016
Cidade: Juiz de Fora.
Local do Evento: Campus da UFJF.

Eixos Temáticos:

Eixo 1 – Teoria e Epistemologia da Geografia
Eixo 2 – Cartografia e geotecnologias
Eixo 3 – Ensino de Geografia
Eixo 4 – Produção, dinâmica e planejamento do espaço urbano
Eixo 5 – Dinâmicas e relações no campo
Eixo 6 – Cultura e identidade
Eixo 7 – Geomorfologia e pedologia no contexto da estrutura e dinâmica da paisagem
Eixo 8 – Recursos hídricos e gestão de bacias hidrográficas
Eixo 9 – Climatologia geográfica: teoria, métodos e técnicas
Eixo 10 – Riscos e vulnerabilidade ambiental
Eixo 11 – Economia, técnica e trabalho
Eixo 12 – Geografia e planejamento
Eixo 13 – Biogeografia, geoecologia e estudos integrados da paisagem
Eixo 14 – Dinâmicas populacionais


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Cartilhas sobre as Mudanças Climáticas

A Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais – Rede CLIMA constitui-se em um importante pilar de apoio às atividades de Pesquisa e Desenvolvimento do Plano Nacional de Mudanças Climáticas para atender às necessidades nacionais de conhecimento sobre mudanças do clima, incluindo a produção de informações para formulação de políticas públicas.
Em seu site o grupo disponibiliza as cartilhas produzidas. Clique na figura e veja!! 


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Publicado o volume 15, n. 2 da Revista Ciências Humanas



A ciência só começa quando os princípios gerais são submetidos à prova dos fatos e quando os problemas práticos e as relações teóricas dos fatores pertinentes são utilizados para manipular a realidade através da ação humana. Portanto, a definição mínima de ciência implica invariavelmente a existência de leis gerais, um campo de experiência e de observação e, por último mas não menos importante, que o discurso acadêmico seja supervisionado pela aplicação prática.
Malinowskiin Uma teoria científica da cultura

Dossiê Estudos geográficos do clima
Vol. 15, nº 2 - Julho/Dezembro de 2015

DOSSIÊ
As repercussões da expansão da mancha urbana na dinâmica climática local de Viçosa-MG.
The repercussions in the local climate dynamics arising from the expansion of urban stain of Viçosa-MG.
Edson Soares Fialho
Influência de sistemas sinóticos na diferença térmica entre campo e cidade, estudo de caso de Viçosa-MG
Influence of synoptic systems in the thermic differnece between field and city, case study in Viçosa-MG
Robson Rodrigues Quina
Chuvas em Marcelino Ramos (RS): influência do lago da uhe de Itá ou do enos?
Rainfall in Marcelino Ramos (RS): influence of the Itáhpp lake or enso?
Fabio de Oliveira Sanches, Ariel Biavatti, Daniel de Oliveira e Souza, Roberto Valmir da Silva, Ricardo Vicente Ferreira
Estudo do conhecimento climático popular na região semiárida do estado da Bahia
Study of popular climatic knowledge in the semiarid region of Bahia
Manuel Cabalar Fuentes, Selma Barbosa Bastos, Naíara Mota dos Santos
Ambientes urbanos e fatores naturais na conformação das condições climáticas no período de inverno em Viçosa/MG
Urban environments and natural factors in the conformation of climatic conditions during the winter in the city of Viçosa/MG.
Ludmilla Alves Fernandes
Variação termo-higrométrica nos meses de verão ao longo do percurso Ponte Nova-Ubá, na zona da Mata mineira
Thermo-hygrometrics variation during summer months along the route from Ponte Nova to Ubá, in the Zona da Mata of Minas Gerais
Maria Luzia Silva Paulo, Rafael de Souza Alves
A água da Amazônia irriga o Sudeste do Brasil? Uma visão climatológica
Does the Amazonian water irrigate the Southeastern region of Brazil? A climatological view
Vinícius Machado Rocha
Variações ou tendências climáticas: um estudo com as séries de temperatura do ar para a cidade de Juiz de Fora-MG
Variations or climate trends: a study with air temperature series for the city of Juiz de Fora-MG
Cássia de Castro Martins Ferreira, Gabriel Martins Ferreira Batista, Yan Carlos Gomes Vianna
Ilhas de calor em evidência na cidade de Teresina-PI
Heat islands in evidence in the city of Teresina-PI
Kleyson Campêlo de Araújo, Carlos Sait P. de Andrade


quinta-feira, 9 de junho de 2016

Dia mundial do Combate á Desertificação


O Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação celebra-se a 17 de junho.

Este dia foi instituído pela ONU em 1994 e foi celebrado pela primeira vez em 1995. Desde então comemora-se anualmente a 17 de junho. 
 
O objetivo do Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação é sensibilizar as populações e governos quanto à necessidade de cooperação mundial no que respeita a desertificação e a seca, assim como sublinhar a importância do respeito da Convenção da ONU de Combate à Desertificação nos países mais afetados pela seca/desertificação (países africanos especialmente). 
 
O tema do Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação 2016 é "Proteger a terra, restaurar a terra, envolver as pessoas", apelando ao esforço de todos. Das roupas que usamos às casas em que vivemos e à comida que comemos, tudo provém do uso dos recursos da terra. 
 
Não só nos países que assinaram a convenção da ONU, como em grande parte dos países do mundo, se realizam atividades neste dia para incentivar o combate à desertificação e à seca. 
 
A desertificação é a perda da capacidade de renovação biológica das zonas áridas, semi-áridas e sub-húmidas, por ação humana ou variação climática. A seca é um fenómeno natural onde se regista um défice de água por um extenso período de tempo, com danos na agricultura, pesca e no habitat dos seres vivos, entre outros.

 

terça-feira, 7 de junho de 2016

Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica - XII SBCG

Variabilidade e susceptibilidade climática: implicações ecossistêmicas e sociais

Entre os dias 25 a 29 de Outubro de 2016, em Goiânia, acontece o Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica - XII SBCG. Participe! Para maiores informações e inscrições acesse o o site oficial do ehttp://www.abclima.ggf.br/sbcg2016/index.phpvento:

O que é Ecologia da Paisagem?

Ecologia da Paisagem é o campo da ecologia que enfatiza a interação entre padrões espaciais e processos ecológicos, isto é, as causas e consequências da heterogeneidade espacial ao longo de uma faixa de escalas espaciais e temporais.

Alguns importantes pesquisadores não identificam a Ecologia da Paisagem como uma simples disciplina ou ramo da ecologia, mas sim como uma interseção de muitas disciplinas e campos de conhecimento relacionados (geografia, ecologia, sensoriamento remoto, sociologia, economia, etc.) com um foco nos padrões espaciais e temporais da paisagem.

A Ecologia da Paisagem combina a abordagem espacial da Geografia com a abordagem funcional da Ecologia. Nas últimas duas décadas, o foco da Ecologia da Paisagem tem sido definido de diversas maneiras:

Forman (1983): A Ecologia da Paisagem tem como foco

(1) as relações espaciais entre os elementos da paisagem e os ecossistemas,

(2) os fluxos de energia, nutrientes minerais e espécies nos elementos de paisagem,

(3) a dinâmica ecológica dos mosaicos de paisagem ao longo do tempo.


  •  Turner (1989): A Ecologia da Paisagem enfatiza as escalas espaciais mais amplas e os efeitos ecológicos dos padrões espaciais dos ecossistemas.
  •  Pickett e Cadenasso (1995): Ecologia da Paisagem estuda os efeitos recíprocos dos padrões espaciais e processos ecológicos. Ela promove o desenvolvimento de modelos e teorias de relacionamentos espaciais, coleta de novos tipos de dados nos padrões e dinâmica espacial, e a investigação de padrões espaciais que raramente são atribuídos á ecologia. 

A emergência da paisagem como escala apropriada para muitos estudos ecológicos ocorreu em função de três fatores principais:

A ampla escala dos assuntos ambientais e dos problemas de manejo de terras.
O desenvolvimento de novos conceitos relacionados á escala na ecologia.
Avanços tecnológicos em sensoriamento remoto, e tratamento de dados.

Apostila: Modelagem de Dados Geográficos


  1. http://bit.ly/1KjbMcJ

Geoestatística e Sensoriamento Remoto na Agricultura

Manual de Práticas de Laboratório em SIG

domingo, 5 de junho de 2016

Spring - Aplicações Práticas Passo a Passo

Geotecnologias e Geoinformação

O que são as Supercélulas?

O que são as impressionantes e poderosas Supercélulas?
Uma supercélula. Enquanto muitas tempestades comuns são semelhantes,
supercélulas são reconhecidas pelo seu tamanho e forma característica.

Uma supercélula é um tipo de tempestade caracterizada pela presença de um mesociclone (uma corrente de ar ascendente girando no interior da nuvem). Por esta razão, essas tempestades às vezes são chamadas de tempestades girantes. 

Das quatro classificações de tempestade (Supercélula, multicélula, unicélula e linha de instabilidade ) as supercélulas são geralmente as menos comuns, entretanto são também as mais severas. 


Esses sistemas estão frequentemente isolados de outras tempestades, e podem dominar o clima local por cerca de 32 km de distância. Causam chuvas muito volumosas, produzem muitos raios e ventania. Mas o mais perigoso é quando ocorre a formação de tornados, pois estes causam muitos danos por onde passam.

Supercélulas tem geralmente três classificações: clássica, baixa precipitação e alta precipitação. Supercélulas de baixa precipitação são encontradas em climas mais secos e áridos, enquanto que as supercélulas de alta precipitação podem surgir em qualquer lugar do mundo sob as pré-condições necessárias a sua formação, mas são vistas principalmente nas Grandes Planícies dos Estados Unidos. 

No Brasil ocorrem principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, e eventualmente produzem tornados.

*Com informações da Wikipédia.

sábado, 4 de junho de 2016

O Ciclo da Água para Crianças

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (em inglês, U.S. Geological Survey, conhecido pela sigla USGS) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (em inglês, Food and Agriculture Organization, instituição conhecida pela sigla FAO) uniram-se para criar um diagrama didático e divertido sobre o ciclo da água, voltado para crianças do ensino básico.

Baixe o diagrama em tamanho maior - PDF:

O Ciclo d'água para Crianças
O Ciclo da Água.

Noruega pensa em proibir veículos a gasolina

Partidos políticos noruegueses estão estudando adoção de um novo plano energético que poderia proibir a circulação de veículos a gasolina ou diesel a partir de 2015, segundo o jornal DN.

O país planeja conquistar sua independência total dos combustíveis fósseis a partir de 2015, tomando como nova direção as fontes de energia alternativas e carros elétricos e híbridos.

O preço da gasolina na Noruega é elevado, enquanto o uso de energias alternativas tem apoio do governo, que oferece vantagens como estacionamento grátis em algumas áreas.

Até o momento, quase um quarto dos carros do país é composto de veículos elétricos ou híbridos, o que indica que banir a gasolina não seria um obstáculo insuperável para a Noruega. Ainda assim, a medida exigiria a ampliação da infraestrutura pata o uso de energia alternativa e a construção de mais postos de recarga.

A iniciativa foi elogiada por Elon Musk, fundador da Tesla, empresa que produz carros elétricos. O empresário felicitou o país pelo importante avanço, apesar de a proposta ainda não ter sido aprovada no Parlamento.

*Com informações da Sputnik Brasil.

IBGE relança Revista Brasileira de Geografia em agosto e abre chamada para artigos

Como parte das comemorações de seus 80 anos, o IBGE vai relançar, em agosto de 2016, a Revista Brasileira de Geografia (RBG), importante publicação científica do instituto, editada regularmente de 1939 a 1996. O primeiro número do volume de relançamento será composto por artigos de pesquisadores convidados. A chamada de artigos para o segundo número deste volume, a ser publicado em 2017, já está aberta e vai até 31/10/2016. A partir de então, o fluxo de submissões será contínuo e a revista terá periodicidade semestral. Para mais informações e envio de trabalhos, acesse a revista: http://rbg.ibge.gov.br/index.php/rbg/about

A produção da RBG seguirá critérios editoriais de excelência para a seleção dos textos publicados. Esses critérios serão supervisionados por um conselho científico integrado por pesquisadores vinculados a instituições renomadas em diversas áreas das geociências. A revista será composta por artigos, ensaios, comentários, resenhas e notas técnicas.

O acesso à publicação será gratuito através de plataforma online, o que irá agilizar os processos de submissão de artigos e a tramitação pelos editores, além de facilitar os mecanismos de busca.

Em 57 anos de publicação ininterrupta, a RBG lançou um volume por ano, com quatro números cada. Entre 2005 e 2006, foram editados dois novos volumes, cada qual com dois números. No total, a revista publicou 60 volumes e 238 números. Nesta nova fase, a revista retoma sua numeração original, reiniciando, então, em seu 61º volume. As edições anteriores da RBG estão disponíveis na biblioteca do IBGE: http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=7115

A Revista Brasileira de Geografia foi palco de inúmeros debates teóricos e metodológicos centrais da geografia e ciências afins. A excelência da publicação tornou a RBG um dos principais periódicos científicos geográficos do Brasil. Em sua retomada, o objetivo é tornar-se uma referência não só pela tradição já estabelecida, mas também pela constante busca por atualização e aperfeiçoamento.