terça-feira, 31 de maio de 2011

Trabalho de Campo na Serra do Brigadeiro durante a Semana Acadêmica de Geografia

Boa noite, a todos.

É com imensa alegria, que o Laboratório de Biogeografia e Climatologia (BIOCLIMA) e o Laboratório de Geografia Física (LGF) agradece ao carinho dedicado dos funcionários do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro aos acadêmicos do curso de Geografia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), bem como ao trabalho de gui ao longo ds trilhas realizadas, no caso a do muriqui e da lajinha. Além disso, gostaríamos de estender o agradecimento aos 61 acadêmicos que participaram da realização do mini-curso questão sociambiental, que teve como área de visita técnica o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Inicialmnte, nos direcionamos a sede do parque localizado a 1.340 metros de altitude.

Sede o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro

Chegando a sede, fomos recepcionados pelos funcionários, que nos encaminharam para o interior da sede, onde encontra-se uma maquete o parque, bem como uma exposição permanente de fotos e artesanato. Nesse momento, Chico da Mata iniciou a apresentação dos aspectos mais importantes do processo de formação e dos pontos de maior atrativo turístico. Após o momento inicial, os funcionários no apresentaram uma palestra no auditórioi, onde foram apresentados as caracterísitcas gerais do parque, bem como o processo de regularização fundiárias, os conflitos de interesse entorno e da fauna.

Apresentação da maquete do PESB por Chico da Mata

Acadêmicos no auditório da sede do PESB

Após a apresentação inicial, partimos em direção as trilhas do muriqui e da lajinha. Como a Turma era grande, a mesma foi dividida em 3 grupos de 20 pessoas. Como cada trilha no parque tem uma carga máxima de 50 pessoas por dia, a trilha do muriqui recebeu 2 grupos e a lajinha 1.

Imagem do grupo 1 que seguiu a trilha do muriqui.

Momento de explicação do nosso guia Claudinei ao longo da trilha do muriqui.

Ao terminarmos os tabalhos da parte da manhã, com almoço na sede do parque. A parte da tarde fomos a Ermida, já no lado do município de Fervedouro-MG. Neste local, pode-se ver com nitidez a diferenciação vegetacional, uma vez, que nos encontravamos, em uma vertente de barlavento, que serve de anteparo aos ventos regionais do anticiclone semi-fixo do Atlântico sul.

Ermida - Mirante no PESB

Ficamos por aqui.
Espero que tenha curtido as imagens.
Caso esteja interessado em visitar o PESB, acesso o sítio do IEF: http://www.ief.mg.gov.br

domingo, 29 de maio de 2011

Semana Acadêmica de Geografia na UFV

É com grande alegria, que anunciamos a realização da IV Semana acadêmcia de Geografia da UFV depois de 4 anos ausente do ar. Os trabalhos começam nessa segunda-feira, dia 30 de maio de 2010. Um dia após a comemoração do dia do Geógrafo, que está sendo hoje, 29 de maio.

Os mini-cursos oferecidos durante a semana serão:

Introdução ao GPS
Geise Oliveira (MS – UFJF)
Leandro Antônio Roque (MS - UFV)
local: CEE vagas: 20

Paisagem e Memória
Edson Soares Fialho – UFV
local:CEE vagas: 25/ 30

Geografia e a atuação profissional do geógrafo no mercado de trabalho:práxis geográfica?
Fernanda Ayaviri Matuk (MS -UFV)
local: CEE vagas: 25/30

O Geógrafo: sobre a regulamentação e atribuição de títulos profissionais, no Sistema Confea/Crea.
André Lopes de Faria – UFV
local: vagasCEE : 25/ 30

Geografia Cultural e Espaço Urbano: cidade, espaço público, memória e patrimônio
Leonardo Civale – UFV
local:CEE vagas: 25/ 30

Representação do espaço geográfico: categorias de análise geográficas e as diversas formas de se representar o espaço
Fernanda Ayaviri Matuk (MS -UFV)
CEE 25/ 30

Uso e ocupação do solo urbano
Aguinaldo Pacheco
CEE 25/ 30

Geoconservação
Paulo de Tarso - UFOP
CEE 25/ 30

A repercussão das chuvas em Viçosa e o trabalho da Defesa Civil
Edson Soares Fialho – UFV
CEE 25/ 30

Propostas de práticas pedagógicas no ensino da geografia para deficientes visuais
Luciana Arruda - Instituto Benjamim Constant
CEE 20

Introdução ao Arcgis 10
Julianne de Castro Oliveira (Engenheira Florestal – Mestranda em Ciência Florestal – UFV)
Kelly de Oliveira Barros (Geógrafa – Mestranda em Ciência Florestal – UFV)
Coordenador: Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro (DEF)
Lab. de Geoprocessamneto
DEF 9





Madrugada fria

A cidade de Caçador (SC) registrou -1,4ºC neste domingo (29) e teve a madrugada mais fria do país, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em seguida, vieram os municípios de Major Vieira (-1,5ºC) e Curitibanos (0,8ºC), ambos em Santa Catarina. Segundo o meteorologista Manoel Rangel, houve geada em outras cidades de Santa Catarina e em algumas do Rio Grande do Sul. A previsão é de que a frente fria se mantenha, principalmente nas Regiões Sul, Sudeste e extremo sul da Região Norte, no Acre e Rondônia, de acordo com o meteorologista. “Uma massa de ar frio ocupa o lugar de novas massas e as temperaturas baixas se mantêm pelo menos até a primeira semana do mês de junho”, diz Rangel.

sábado, 28 de maio de 2011

Chuvas em Petrópolis - Não Podemos esquecer

Audiência pública consolida dados e promove colaboração entre legislativos municipal, estadual e federal O bispo de Petrópolis D. Filippo Santoro abriu a audiência pública realizada nesta segunda-feira (02) pela Câmara de Vereadores reunindo representantes dos legislativos municipal, estadual e federal. O líder da Igreja em Petrópolis reafirmou sua preocupação no esquecimento da importância da preservação de desastres como o de janeiro, foco da reunião convocada pela CPI das Chuvas da Câmara de Vereadores. Parlamentares das três esferas fizeram coro em torno de investimentos em mapeamento urbano e geotécnico, sistema de Defesa Civil, política habitacional e preservação de áreas de risco. Os parlamentares fizeram críticas à falta de investimento governamental, mas acreditam em uma mudança política gerada pela cobrança da sociedade. O saldo de 906 mortes, 400 desaparecidos e um investimento de R$ 3,4 bilhões para a recuperação da Região Serrana em um prazo de mais de dois anos direcionaram os debates. Uma nova audiência pública será convocada antes da consolidação dos trabalhos e todas as perguntas feitas pelo público que não foram respondidas serão encaminhadas aos órgãos afins para que sejam atendidas. O presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Igor (PMDB) destacou a importância histórica do encontro e a participação expressiva da sociedade representada por entidades empresariais, de classes, de moradores, cidadãos comuns e “partidos políticos como o PSol que não tem cadeira na Casa, mas está presente e atuante”. Para Igor, a pluralidade do público no encontro sinaliza “ações promissoras, pró-ativas e permanentes”. O presidente da CPI das Chuvas da Câmara de Vereadores, Toão Tobias, diz que o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito “caminha para a proposição de soluções definitivas, baseadas em registros históricos e depoimentos e estudos técnicos” . Já o presidente da CPI das Chuvas da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Luiz Paulo Corrêa da Rocha, foi mais além: “também queremos punição para os responsáveis. Não é possível que serviços públicos como água, luz e telefone sejam ligados em casas construídas irregularmente de quem as próprias prefeituras depois cobram IPTU”, afirmou. As duas comissões já acertaram a troca de informações e dados colhidos em documentos oficiais e depoimentos. A audiência foi acompanhada ainda pelo deputado estadual Marcus Vinícius Neskau (PTB), também membro da CPI das Chuvas, que reclamou da demora da prefeitura de Petrópolis em apresentar áreas edificáveis para os desabrigados e conclamou “todos os homens públicos a buscarem soluções compartilhadas com a sociedade”. Já o deputado estadual, Bernardo Rossi (PMDB), também membro da CPI das Chuvas da Alerj, ausente na audiência por compromissos assumidos anteriormente, enviou uma mensagem saudando os participantes do encontro e falando do empenho do governo estadual. “Serão aplicados R$ 500 milhões e temos de destacar ainda que uma política habitacional foi apresentada depois de 30 anos sem que o governo tocasse no assunto. São 70 casas em caráter emergencial, na Posse, e outras 1.500 unidades previstas. O deputado Luiz Paulo Corrêa também contabilizou R$ 9,3 milhões que serão usados na construção, inicial, em Petrópolis, de 208 unidades habitacionais divididas entre Itaipava e Mosela até o final de 2012.

Fonte: http://diariodepetropolis.com.br/2011/05/02/906-mortos-400-desaparecidos-e-prejuizo-de-r-34-bilhoes-para-reconstruir-regiao-serrana/

Mata Atlântica

A Mata Atlântica perdeu 311,95 quilômetros quadrados de sua cobertura entre 2008 e 2010, o que corresponde a 31.195 hectares. Isso significa que o bioma perdeu o equivalente a quase meia Serra da Cantareira ou 196 Parques do Ibirapuera ou quase o tamanho de Belo Horizonte (330 quilômetros quadrados). Segundo o levantamento, esse resultado apresenta uma diminuição de 55% na taxa média anual de desmatamento, comparado com o período anterior analisado, o triênio 2005 a 2008. O dado consta no Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, estudo conduzido pela organização não governamental (ONG) Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgado nesta quinta-feira, 26. De acordo com o estudo, o estado que mais desmatou o bioma foi Minas Gerais, fato já constatado na prévia desta pesquisa divulgada no ano passado. O Estado perdeu 12,4 mil ha de Mata Atlântica no biênio avaliado neste estudo, que considerou 98% da área total do bioma, que é de 1.315.460 quilômetros quadrados. Na época, a pesquisa não tinha dados do desmatamento do Nordeste em razão da grande cobertura de nuvens que atrapalhou a visualização das imagens pelo satélite Landsat 5, que leva o sensor Thematic Mapper. Agora, o estudo mostra dados do desmate em 16 dos 17 Estados com cobertura da Mata Atlântica. Não foram apresentados os dados de Piauí por conta da indefinição das formações florestais naturais no Estado.Depois de Minas, os Estados que mais perderam área do bioma foram Bahia (7,7 mil ha), Santa Catarina (3,7 mil ha) e Paraná (3,2 mil ha). Entre os municípios, três cidades mineiras lideram o ranking do desmatamento, são eles: Ponto dos Volantes, Jequitinhonha e Pedra Azul, que perderam 3.244 mil ha, 2.786 mil ha e 676 ha, respectivamente, da cobertura do bioma. A cidade paulista com maior incidência de desmatamento foi Bertioga, na Baixada Santista, por conta da expansão imobiliária da Riviera de São Lourenço, segundo explicou Mário Mantovani, diretor de políticas públicas da SOS Mata Atlântica. Ele destacou a perda de 800 hectares de mangue no município de Ipojuca, em Pernambuco, em razão das obras do Porto de Suape, que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O levantamento sobre a Mata Atlântica foi feito a partir da comparação de imagens de satélites do Inpe e pelo trabalho de campo dos pesquisadores, que avaliam as causas do desmatamento no local. A pesquisa não detecta o chamado "desmatamento formiga" (áreas menores que três hectares). "Isso nos leva a crer que a pesquisa subestima o desmatamento", disse Márcia Hirota, diretora de gestão do conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do levantamento.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Resiliência Japonesa

A retirada dos escombros deixados pelo terremoto e o posterior tsunami de 11 de março levará cerca de três anos, estimou neste sábado (30) o Ministério do Meio Ambiente do Japão. Calcula-se que há quase 25 milhões de toneladas de escombros nas três províncias do nordeste japonês, as mais afetadas pelos desastres naturais, Iwate, Fukushima e Miyagi. Na tragédia morreram 14.616 pessoas, segundo a polícia. Outras 11.111 pessoas estão desaparecidas, de acordo com o último boletim oficial. A maior dificuldade para as autoridades das províncias afetadas é encontrar lugares para armazenar temporariamente os escombros que atualmente estão amontoados ao longo de dezenas de quilômetros no litoral de Miyagi, Fukushima e Iwate. O orçamento extraordinário para a reconstrução apresentado na quinta-feira (28) ao Parlamento japonês , de 4,02 trilhões de ienes (33 bilhões de euros), inclui o montante de 350 bilhões de ienes (2,930 bilhões de euros) para a retirada de escombros.

Fonte: http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/04/japao-levara-3-anos-para-retirar-escombros-dos-desastres-naturais.html

Desastres Naturais

O número de desastres naturais registrados por ano nos países mais pobres do mundo mais que triplicou desde 1980, de acordo com um estudo da organização humanitária britânica Oxfam. Segundo a organização, a média de desastres anuais passou de 133 há três décadas para 350 nos últimos anos, tendo em vista dados coletados em 140 países. A análise concluiu que enquanto a ocorrência de desastres relacionados a eventos geofísicos - como terremotos, furacões e erupções vulcânicas - permaneceu praticamente constante, as catástrofes provocadas por enchentes e tempestades cresceram significativamente. O resultado se deve principalmente ao aumento dramático do número de enchentes em todas as regiões do planeta e, em menor grau, à ocorrência de mais tempestades na África e nas Américas do Sul e Central. Steve Jennings, autor do estudo, acredita que uma das razões desse crescimento seja o impacto das mudanças climáticas. "Desastres ligados ao clima estão se tornando cada vez mais comuns e a situação deve se agravar no futuro, à medida que as mudanças climáticas intensificam ainda mais as catástrofes naturais", afirmou. "Mas é preciso deixar claro que não há nada de natural no fato de as pessoas pobres estarem na linha de frente das mudanças climáticas. Pobreza, má administração, investimentos precários em prevenção de desastres - tudo isso as deixa mais vulneráveis."

Ajuda humanitária

Para realizar a análise, a Oxfam considerou a definição de desastre como um evento em que 10 pessoas são mortas e 100 são afetadas ou ainda um evento que faz com que um governo declare estado de emergência ou solicite ajuda humanitária emergencial. Segundo o estudo, nos últimos 30 anos, a população de países propensos a sofrerem desastres cresceu, o que significa que mais pessoas estão vulneráveis estes acontecimentos. No entanto, a organização deixa claro que o aumento populacional interfere na tendência de crescimento dos desastres, mas não o explica completamente. Da mesma maneira, o estudo leva em conta que a melhoria dos métodos de registro destas catástrofes climáticas também influenciam os resultados. Um estudo da Oxfam feito em 2009 concluiu que em um ano típico, 250 milhões de pessoas eram afetadas por desastres naturais. A ONG estima que esse número deve subir para 375 milhões em 2015. "O futuro será trágico para milhões de pessoas em países pobres, se não houver uma mudança drástica na maneira de se responder a esses desastres e se não houver progresso na redução da pobreza e na maneira de se lidar com as mudanças climáticas", diz Jennings.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/numero-de-desastres-climaticos-triplicou-desde-1980-diz-ong-britanica.html


Mata Atlântica

O Brasil perdeu 31.195 hectares (311,95 km²) de Mata Atlântica entre 2008 e 2010, mas houve redução de 55% no ritmo de desmatamento desse bioma, informaram nesta quinta-feira (26) a organização SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ao apresentarem um novo atlas feito a partir de imagens de satélite.

A área desmatada equivale a 194 vezes o Parque Ibirapuera, em São Paulo. A redução de 55% ocorreu em relação ao período entre 2005 e 2008, coberto pela análise anterior, numa comparação anualizada.

“Comemoramos, mas temos que fazer um alerta porque identificamos perdas de florestas principalmente nas matas secas de Minas Gerais e da Bahia. Os dois municípios que perderam mais área estão nessas matas secas”, diz Márcia Hirota, uma das coordenadoras do Atlas da Mata Atlântica.

Essa paisagem natural brasileira é uma das mais ricas em biodiversidade, e até 60% de suas espécies de plantas são endêmicas, ou seja, só existem ali. Ao mesmo tempo, se estende pela porção mais populosa do país. Na área que originalmente ocupava, atualmente vivem cerca de 112 milhões de pessoas.

Com os dados atualizados, sabe-se que restam 7,9% da cobertura original da Mata Atlântica no Brasil, considerando áreas acima de 100 hectares (1 milhão de metros quadrados). Levando em conta os pequenos fragmentos de mata, com no mínimo 3 hectares (30 mil metros quadrados), restam 11,62%. “Está bem abaixo do que deveríamos ter”, avalia Marcia.

Minas lidera desmatamento
Minas Gerais é o estado que mais destruiu o bioma nesse período: foram 12.467 hectares (124 km²) de desflorestamento. A Bahia vem logo em seguida, com 7.725 hectares (77 km²). Nove dos dez municípios com mais desflorestamento estão nesses dois estados.

Na composição do atlas, foram avaliados 16 dos 17 estados que detêm pedaços de Mata Atlântica. Apenas o Piauí ficou de fora, porque os critérios sobre a formação dessa vegetação no estado estão indefinidos.

Código Florestal
A SOS Mata Atlântica atribui a queda do ritmo de destruição em parte à criação da Lei da Mata Atlântica, em 2006, que definiu a extensão e o uso da vegetação do bioma. É por isso, segundo a organização, que a aprovação do novo Código Florestal na Câmara gera preocupação, já que, em alguns pontos, o texto flexibiliza o uso da terra.

O problema do Brasil não é a lei. É a falta de capacidade de aplicar a lei”, avalia Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da ONG. “O que aconteceu com a Mata Atlântica não precisa acontecer com a Amazônia, com o Cerrado. Tivemos um modelo errado de ocupação. [O Código Florestal] é uma volta ao passado. A anistia [a quem desmatou antes de 2008] não vai melhorar nossa performance. É uma 'deseconomia'”, avalia.

Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/05/ritmo-do-desmatamento-da-mata-atlantica-cai-55.html

domingo, 15 de maio de 2011

Trabalho de campo - GE0 250 - Maciço da Tijuca

Dando continuidade a postagem de ontem, como prometido estamos trazendo as imagens do trabalho de campo, realizado no dia 14.05.2011, agora na parte da tarde, onde tínhamos a missão de alcançar o pico da tijuca. Nas duas figuras a segui vocês pode ver o nosso trajeto e o perfil topográfico do percurso, que da praça do alto da boa vista até o pico é de cerca de 750 metros de altitude.


Mapa de localização do trajeto entre o jardim botänico e o maciço da tijuca


Perfil topográfico J.B. até o pico da tijuca


Como todo processo de escalada já encontramos problemas desde a entrada do
Parque, onde por descuido não obtivemos a permissão de entrada dos 2
micro-ônibus. Isso nos obrigou a subir da praça do alto até o bom retiro, num
tempo de 1 hora. Esse local é onde começa a trilha do pico da tijuca, que também
durou cerca de 1 hora. Infelizmente, nem todos os alunos
conseguir alcançar o objetivo final, pois a mudança de tempo produziu
algumas baixas por frebre enquanto outros por pressão baixa ficaram no bom
retiro e voltaram para o veículo. Já os demais 48 graduandos do curso de Geografia obtiveram êxito na escalada. A subida iniciou as 14 horas e a volta de todos ocorreu por volta das 18 e 30 horas. A segui vocês podem observar algumas imagens do trajeto da trilha e a chegada ao cume.

Ficamos por aqui hoje, mas voltaremos na segundo inserindo agora o material da visita técnica ao museu nacional, na quinta da boa vista, São Cristóvão.

Até breve.

















sábado, 14 de maio de 2011

Trabalho de Campo no Jardim Botânico -RJ

Neste dia (14.05.2010) a turma de Biogeografia - GEO 250 - curso de Geografia, realizou uma visita técnica ao Jardim Botânico ao Rio de Janeiro, pela parte da manhã. A primeira parte da visita foi guiada pelo monitor Claudio, que nos apresentou algumas aleas (avenidas) e áreas de cultivos específicos, como canela e cravo da índia. Assim como, o bromeliário e o orquidário, situado na parte dos fundos do jardim, que também registra fatos pitorescos, como a mesa, onde D. João fazia piqui-nique com seu filho D. Pedro I, bem como a existência de jardins temáticos, como o japones.

A seguir vejas as fotos da visita e amanhã plotaremos as imagens rumo ao pico da Tijuca que foi executada na parte da tarde.

Até breve.



Para da ao lado do antigo engenho dentro do J.B.


Equipe de monitores da disciplina de Biogeografia









Prof. Leonardo Civale e os alunos da GEO 250 no J.B.


Orquidário


Graduandos do curso de Geografia em visita técnica ao Jardim Botanico



Turma GEO 250 - Biogeografia - UFV - 14.05.2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

I Seminário Geografia e Clima

Dando continuidade a divulgação das imagens do I Seminário de Geografia e Clima, promovida pelo Laboratório de Biogeografia e Climatologia (BIOCLIMA), gostaria de agradecer a participação ativa dos monitores, durante a execução da atividade, como também dos professores convidados, que aceitaram participar dessa empreitada. Com certeza bons frutos germinarão desse evento.

Além dessa atividade, a meta a curto prazo do Bioclima é a participação no XIV Simpósio Braileiro de Geografia Física, que acontecerá em Dourados-MS, entre os dias 11 e 16 de julho do ano corrente. Esperamos que o evento obtenha êxito e possa ser mais uma vez o palco de discussões teóricas a respeito da Geografia Física do Brasil, que precisa ter um posicionamento mais ativo frente as questões nacionais, que muito envolvem os problemas ambientais, que assolam grande parte do país. Acreditamos que esse evento seja um divisor de águas, e possa contribuir para o avanço da Geografia como um todo.

Até breve.


sábado, 7 de maio de 2011

I Seminário Geografia e Clima

Entre os dias 2 e 3 de maio foi realizado o I Seminário de Geografia e Clima, no auditório da Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa, sob a organização do Laboratório de Biogeografia e Climatologia (BIOCLIMA).

O BIOCLIMA agradece a participação dos professores convidados, que apresentaram seus temas de pesquisa em duas mesas redondas, intituladas: a) Os riscos de deslizamentos e enchentes nas áreas urbanas e b) A dinâmica do clima da cidade. A vinda dos mesmos possibilitou a oportunidade de conhecermos outros trabalhos desenvolvidos em realidades distintas, fora do domínio de mar de morros, bem como, favoreceu o contato dos graduandos do curso de Geografia com pesquisadores de outras instituições, como a professora Carla Salgado daUniversidade Federal Fluminense (UFF); a professora Ana Valéria Bertolino da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Campus São Gonçalo (UERJ-FFP), o professor Eberval Marchioro da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o Professor Carlos Jardim e Wellinghton Lopes de Assis, ambos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Mesa redonda - Os riscos de deslizamentos e enchentes nas áreas urbanas. Da esquerda para direita temos a Profa. Carla Salgado da (UFF); a acadêmica do curso de Geografia e membro do Bioclima Lígia, Faria Tavares de Souza, a Profa. Ana Valéria Bertolino da (UERJ-FFP) e Prof. Eberval Marchioro (UFES).

Mesa redonda - A dinâmica do clima da cidade. Da esquerda para direita temos a Prof. Carlos Jardim (UFMG); o Prof. Wellingthon Lopes da Assis (UFMG), o acadêmico Rafael Alves do curso de Geografia e membro do Bioclima e o Prof. Edson Soares Fialho (UFV).


Auditório da Biblioteca Central da UFV no I Seminário de Geografia e Clima


Nas próximas postagens, o BIOCLIMA irá disponibilizar as apresentações dos palestrantes, com intuito de divulgação da idéias a respeito da temática das enchentes nas áreas urbanas.