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sexta-feira, 27 de maio de 2011
Resiliência Japonesa
Desastres Naturais
O número de desastres naturais registrados por ano nos países mais pobres do mundo mais que triplicou desde 1980, de acordo com um estudo da organização humanitária britânica Oxfam. Segundo a organização, a média de desastres anuais passou de 133 há três décadas para 350 nos últimos anos, tendo em vista dados coletados em 140 países. A análise concluiu que enquanto a ocorrência de desastres relacionados a eventos geofísicos - como terremotos, furacões e erupções vulcânicas - permaneceu praticamente constante, as catástrofes provocadas por enchentes e tempestades cresceram significativamente. O resultado se deve principalmente ao aumento dramático do número de enchentes em todas as regiões do planeta e, em menor grau, à ocorrência de mais tempestades na África e nas Américas do Sul e Central. Steve Jennings, autor do estudo, acredita que uma das razões desse crescimento seja o impacto das mudanças climáticas. "Desastres ligados ao clima estão se tornando cada vez mais comuns e a situação deve se agravar no futuro, à medida que as mudanças climáticas intensificam ainda mais as catástrofes naturais", afirmou. "Mas é preciso deixar claro que não há nada de natural no fato de as pessoas pobres estarem na linha de frente das mudanças climáticas. Pobreza, má administração, investimentos precários em prevenção de desastres - tudo isso as deixa mais vulneráveis."
Ajuda humanitária

Mata Atlântica
A área desmatada equivale a 194 vezes o Parque Ibirapuera, em São Paulo. A redução de 55% ocorreu em relação ao período entre 2005 e 2008, coberto pela análise anterior, numa comparação anualizada.
“Comemoramos, mas temos que fazer um alerta porque identificamos perdas de florestas principalmente nas matas secas de Minas Gerais e da Bahia. Os dois municípios que perderam mais área estão nessas matas secas”, diz Márcia Hirota, uma das coordenadoras do Atlas da Mata Atlântica.
Essa paisagem natural brasileira é uma das mais ricas em biodiversidade, e até 60% de suas espécies de plantas são endêmicas, ou seja, só existem ali. Ao mesmo tempo, se estende pela porção mais populosa do país. Na área que originalmente ocupava, atualmente vivem cerca de 112 milhões de pessoas.
Com os dados atualizados, sabe-se que restam 7,9% da cobertura original da Mata Atlântica no Brasil, considerando áreas acima de 100 hectares (1 milhão de metros quadrados). Levando em conta os pequenos fragmentos de mata, com no mínimo 3 hectares (30 mil metros quadrados), restam 11,62%. “Está bem abaixo do que deveríamos ter”, avalia Marcia.
Minas lidera desmatamento
Minas Gerais é o estado que mais destruiu o bioma nesse período: foram 12.467 hectares (124 km²) de desflorestamento. A Bahia vem logo em seguida, com 7.725 hectares (77 km²). Nove dos dez municípios com mais desflorestamento estão nesses dois estados.
Na composição do atlas, foram avaliados 16 dos 17 estados que detêm pedaços de Mata Atlântica. Apenas o Piauí ficou de fora, porque os critérios sobre a formação dessa vegetação no estado estão indefinidos.
Código Florestal
A SOS Mata Atlântica atribui a queda do ritmo de destruição em parte à criação da Lei da Mata Atlântica, em 2006, que definiu a extensão e o uso da vegetação do bioma. É por isso, segundo a organização, que a aprovação do novo Código Florestal na Câmara gera preocupação, já que, em alguns pontos, o texto flexibiliza o uso da terra.
O problema do Brasil não é a lei. É a falta de capacidade de aplicar a lei”, avalia Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da ONG. “O que aconteceu com a Mata Atlântica não precisa acontecer com a Amazônia, com o Cerrado. Tivemos um modelo errado de ocupação. [O Código Florestal] é uma volta ao passado. A anistia [a quem desmatou antes de 2008] não vai melhorar nossa performance. É uma 'deseconomia'”, avalia.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/05/ritmo-do-desmatamento-da-mata-atlantica-cai-55.html
domingo, 15 de maio de 2011
Trabalho de campo - GE0 250 - Maciço da Tijuca
Parque, onde por descuido não obtivemos a permissão de entrada dos 2
micro-ônibus. Isso nos obrigou a subir da praça do alto até o bom retiro, num
tempo de 1 hora. Esse local é onde começa a trilha do pico da tijuca, que também
durou cerca de 1 hora. Infelizmente, nem todos os alunos
conseguir alcançar o objetivo final, pois a mudança de tempo produziu
algumas baixas por frebre enquanto outros por pressão baixa ficaram no bom
retiro e voltaram para o veículo. Já os demais 48 graduandos do curso de Geografia obtiveram êxito na escalada. A subida iniciou as 14 horas e a volta de todos ocorreu por volta das 18 e 30 horas. A segui vocês podem observar algumas imagens do trajeto da trilha e a chegada ao cume.
Até breve.
sábado, 14 de maio de 2011
Trabalho de Campo no Jardim Botânico -RJ
A seguir vejas as fotos da visita e amanhã plotaremos as imagens rumo ao pico da Tijuca que foi executada na parte da tarde.
Até breve.
terça-feira, 10 de maio de 2011
I Seminário Geografia e Clima
Além dessa atividade, a meta a curto prazo do Bioclima é a participação no XIV Simpósio Braileiro de Geografia Física, que acontecerá em Dourados-MS, entre os dias 11 e 16 de julho do ano corrente. Esperamos que o evento obtenha êxito e possa ser mais uma vez o palco de discussões teóricas a respeito da Geografia Física do Brasil, que precisa ter um posicionamento mais ativo frente as questões nacionais, que muito envolvem os problemas ambientais, que assolam grande parte do país. Acreditamos que esse evento seja um divisor de águas, e possa contribuir para o avanço da Geografia como um todo.
Até breve.
sábado, 7 de maio de 2011
I Seminário Geografia e Clima
O BIOCLIMA agradece a participação dos professores convidados, que apresentaram seus temas de pesquisa em duas mesas redondas, intituladas: a) Os riscos de deslizamentos e enchentes nas áreas urbanas e b) A dinâmica do clima da cidade. A vinda dos mesmos possibilitou a oportunidade de conhecermos outros trabalhos desenvolvidos em realidades distintas, fora do domínio de mar de morros, bem como, favoreceu o contato dos graduandos do curso de Geografia com pesquisadores de outras instituições, como a professora Carla Salgado daUniversidade Federal Fluminense (UFF); a professora Ana Valéria Bertolino da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Campus São Gonçalo (UERJ-FFP), o professor Eberval Marchioro da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o Professor Carlos Jardim e Wellinghton Lopes de Assis, ambos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Auditório da Biblioteca Central da UFV no I Seminário de Geografia e Clima