Pesquisar este blog
loading..
domingo, 31 de julho de 2016
sábado, 30 de julho de 2016
Boletim Paulista de Geografia n. 96
Caros leitores,
A revista Boletim Paulista de Geografia acaba de publicar seu último
número, disponível em
http://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/boletim-paulista. Convidamos a
navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu
interesse.
Boletim Paulista de Geografia
Publicação vinculada à Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulo (AGB-SP). Publicam-se artigos, notas, comunicações e entrevistas visando a divulgação da produção na área da Geografia. O Boletim Paulista de Geografia é publicado pela AGB desde 1949.
n. 94 (2016)
Sumário
Editorial
|
Artigos
Roberto Lobato Corrêa
|
Eduardo Donizeti Girotto
|
A pesca artesanal brasileira: passado e presente visitados a partir dos “tipos e aspectos do Brasil”
Eduardo Schiavone Cardoso
|
Luzia Mitiko Saito Tomita, Eloiza Cristiane Torres, Ricardo Lopes Fonseca
|
Diógenes Félix da Silva Costa, Dayane Raquel da Cruz Guedes, Diego Emanoel Moreira da Silva
|
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Sky View Factor na área central de Viçosa-MG
Mais uma publicação do Bioclima. O artigo aborda a relação entre o SVF e a temperatura do ar na área central de Viçosa. Este trabalho é fruto da iniciação científica de Gabriela Regina Ferreira.
Leiam!!!
Leiam!!!
segunda-feira, 18 de julho de 2016
X Simpósio Internacional sobre Espaço e Cultura
Segunda Circular (Julho de 2016) O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Espaço e Cultura (NEPEC), o Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO/UERJ), o Departamento de Geografia Humana do Instituto de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (DGH/IGEOG) convidam a comunidade científica para participar do X Simpósio Internacional sobre Espaço e Cultura, a realizar-se no Rio de Janeiro, Brasil entre os dias 23, 24 e 25 de novembro. Local do XSIEC: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Campus Francisco Negrão de Lima – Maracanã, R. São Francisco Xavier, 524 - Maracanã - Rio de Janeiro – RJ, Brasil.
EIXOS TEMÁTICOS
1. Produção, circulação e tradução do conhecimento: Histórias das abordagens culturais na Geografia. Histórias das idéias e das práticas geográficas. Trajetórias intelectuais e histórias institucionais. Debates metodológicos.
2. Cultura e Religião: As relações entre o sagrado e o profano, sua espacialidade e relações de poder. A gênese e a difusão espacial da fé. Hierópolis ou Cidades-Santuário. Território e territorialidade religiosa. Peregrinações tradicionais e pós-modernas. Tolerância e intolerância religiosa. Religião e ciberespaço na hipermodernidade.
3. Imagens, Mapas e Cultura Visual: As dimensões espaciais da cultura na análise de imagens. O papel da visualidade na construção do conhecimento e na difusão de formas de se imaginar os espaços. Caminhos teórico-metodológicos no uso de mapas, fotografias, filmes, pinturas e desenhos como objetos de estudo.
4. Literatura, Música e Festividades: Abordagens culturais e o horizonte humanista na produção e na representação do espaço geográfico em festas e festivais. Vivências, práticas, Geograficidade e experiências individuais-coletivas nos espaços e lugares festivos. Representações do espaço na produção musical e literária. O papel da arte na experiência espacial e nos lugares de pertencimento
5. Gênero e Diferença: Debates metodológicos sobre gênero em sua relação com o espaço. Possibilidades de discussão e reflexão na geografia cultural sobre o gênero, teorias feministas e questões de identidade e diferença como categoria e agente na construção de territorialidades.
6. Cultura, Política e Economia: O papel da cultura nos processos políticos e econômicos de construção do espaço. Valores simbólicos associados a lugares e paisagens e suas conexões com dinâmicas políticas e econômicas. Políticas do patrimônio cultural. Representações simbólicas e turismo. Apropriação dos espaços por grupos, movimentos, organizações e instituições valorizando a dimensão cultural em suas estratégias de ação.
CHAMADA DE TRABALHOS Convidamos os autores a submeterem resumos que contemplem os eixos temáticos acima. Conferir os encaminhamentos no quadro Datas importantes abaixo, para submetê-los à comissão científica e distribuição nos Grupos de Trabalho. Os critérios para aceitação dos trabalhos são: pertinência (relativa aos eixos temáticos do Encontro); ineditismo (trabalhos que sejam resultado de pesquisas realizadas, de preferência, nos últimos três anos); unidade e coerência.
Os resumos devem conter até 800 palavras; só será aceito um resumo por autor, individual ou coletivo; serão aceitos resumos escritos em Português, Espanhol, Francês e Inglês. Normas para o envio dos trabalhos:
Ao efetuar a submissão solicita-se encaminhar versão em Word do arquivo para o email constando os seguintes elementos: 1. Título do artigo; 2. Nome completo do autor, filiação institucional com endereço postal completo, titulação acadêmica, agência de fomento à qual se vincula (no caso de ser bolsista), e endereço eletrônico; 3. Palavras-chaves (até 5 palavras) 4. Indicação do(s) eixo(s) temático(s). 5. Resumo do trabalho. Formatação dos resumos: Fonte Times New Roman 12; Espaçamento entre linhas 1,5; Alinhamento justificado; Recuo do parágrafo: primeira linha 1,25cm; Margens da página: 3 cm. Período de envio dos resumos: 01/05/2016 a 08/08/2016 Avaliação e aceite: Todos os resumos serão avaliados pela Comissão Científica. Os resultados das submissões serão divulgados até 20/08/2016.
SOBRE AS INSCRIÇÕES As inscrições poderão ser realizadas com antecedência ou durante o evento, cujos valores estão apresentados na tabela abaixo. Àqueles que optarem pela inscrição por email solicita-se o seguinte procedimento: 1. download da ficha de inscrição através do blog http://nepec-uerj.blogspot.com.br/ 2. depósito bancário Nome: André Reyes Novaes (CPF 091.196.537-86) Banco: Banco do Brasil (no. 001) Agência: 2810-X Conta corrente: 7370-9 3. envio da ficha e do comprovante de depósito para o email Os participantes que optarem pela inscrição no dia do evento deverão realizar o pagamento em dinheiro ou depósito bancário (conforme dados informados acima).
quarta-feira, 6 de julho de 2016
O comportamento térmico local decorrente do processo de urbanização no município de Viçosa, durante o verão, outono e inverno de 2014.
A primeira vista, nos mapas acima apresentados, nota-se que a região onde se tem uma maior concentração de construções e de pessoas apresenta um núcleo de calor quando comparadas as áreas circunvizinhas. Nota-se que os valores de temperatura média de cada mês reduz devido a transição das estações durante o período estudado Verão, Outono e Inverno. Porém as maiores diferenças entre o ponto mais e o ponto mais quente estão registradas nos meses de Junho, Julho e Agosto.
il
No quesito altitude, no que se refere as médias mensais, é possível afirmar que esse fator não influenciou nos registros de temperatura, não havendo uma forte correlação.
Observou-se a identificação de núcleo de calor, em pontos mais afastados do centro do município, o que os tornam pontos interessante para pesquisas futuras, dando uma maior atenção para alguns fatores que possam vir a exercer influência nesse comportamento.
Destacou-se também que a presença da vegetação, exerceu um papel fundamental de amenizadora e controladora da temperatura, diferentemente dos materiais utilizados nas cidades, tais como asfalto, concreto, telhas de barro e de amianto, dentre outros, que tem como características uma maior absorção do calor. Além disso, a presença de brisas durante o dia, em zonas rurais, são mais constantes do que em ambientes urbanos, o que explica menores temperaturas em alguns pontos situados na zona rural.
O comportamento térmico local decorrente do processo de urbanização no município de Viçosa, durante o verão, outono e inverno de 2014.
A primeira vista, nos mapas acima apresentados, nota-se que a região onde se tem uma maior concentração de construções e de pessoas apresenta um núcleo de calor quando comparadas as áreas circunvizinhas.
Nota-se que os valores de temperatura média de cada mês reduz devido a transição das estações durante o período estudado Verão, Outono e Inverno. Porém as maiores diferenças entre o ponto mais e o ponto mais quente estão registradas nos meses de Junho, Julho e Agosto.
No quesito altitude, no que se refere as médias mensais, é possível afirmar que esse fator não influenciou nos registros de temperatura, não havendo uma forte correlação.
Observou-se a identificação de núcleo de calor, em pontos mais afastados do centro do município, o que os tornam pontos interessante para pesquisas futuras, dando uma maior atenção para alguns fatores que possam vir a exercer influência nesse comportamento.
Destacou-se também que a presença da vegetação, exerceu um papel fundamental de amenizadora e controladora da temperatura, diferentemente dos materiais utilizados nas cidades, tais como asfalto, concreto, telhas de barro e de amianto, dentre outros, que tem como características uma maior absorção do calor. Além disso, a presença de brisas durante o dia, em zonas rurais, são mais constantes do que em ambientes urbanos, o que explica menores temperaturas em alguns pontos situados na zona rural.
domingo, 3 de julho de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)