terça-feira, 14 de junho de 2011

I Seminário de Ensino em Geografia da UFBA

Aos interessados na temática de ensino e geografia nos dias 12, 13 e 14 de setembro de 2011 irá ocorrer na UFBA o I Seminário de Ensino em Geografia, sob a coordenação do Prof. Diego Côrrea Maia. Veja a seguir a programação do evento, com as mesas redondas e as oficinas.


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Clipping

Semana do Meio Ambiente em Viçosa-MG
"Meio Ambiente na Escolas"

terça-feira, 31 de maio de 2011

Trabalho de Campo na Serra do Brigadeiro durante a Semana Acadêmica de Geografia

Boa noite, a todos.

É com imensa alegria, que o Laboratório de Biogeografia e Climatologia (BIOCLIMA) e o Laboratório de Geografia Física (LGF) agradece ao carinho dedicado dos funcionários do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro aos acadêmicos do curso de Geografia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), bem como ao trabalho de gui ao longo ds trilhas realizadas, no caso a do muriqui e da lajinha. Além disso, gostaríamos de estender o agradecimento aos 61 acadêmicos que participaram da realização do mini-curso questão sociambiental, que teve como área de visita técnica o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Inicialmnte, nos direcionamos a sede do parque localizado a 1.340 metros de altitude.

Sede o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro

Chegando a sede, fomos recepcionados pelos funcionários, que nos encaminharam para o interior da sede, onde encontra-se uma maquete o parque, bem como uma exposição permanente de fotos e artesanato. Nesse momento, Chico da Mata iniciou a apresentação dos aspectos mais importantes do processo de formação e dos pontos de maior atrativo turístico. Após o momento inicial, os funcionários no apresentaram uma palestra no auditórioi, onde foram apresentados as caracterísitcas gerais do parque, bem como o processo de regularização fundiárias, os conflitos de interesse entorno e da fauna.

Apresentação da maquete do PESB por Chico da Mata

Acadêmicos no auditório da sede do PESB

Após a apresentação inicial, partimos em direção as trilhas do muriqui e da lajinha. Como a Turma era grande, a mesma foi dividida em 3 grupos de 20 pessoas. Como cada trilha no parque tem uma carga máxima de 50 pessoas por dia, a trilha do muriqui recebeu 2 grupos e a lajinha 1.

Imagem do grupo 1 que seguiu a trilha do muriqui.

Momento de explicação do nosso guia Claudinei ao longo da trilha do muriqui.

Ao terminarmos os tabalhos da parte da manhã, com almoço na sede do parque. A parte da tarde fomos a Ermida, já no lado do município de Fervedouro-MG. Neste local, pode-se ver com nitidez a diferenciação vegetacional, uma vez, que nos encontravamos, em uma vertente de barlavento, que serve de anteparo aos ventos regionais do anticiclone semi-fixo do Atlântico sul.

Ermida - Mirante no PESB

Ficamos por aqui.
Espero que tenha curtido as imagens.
Caso esteja interessado em visitar o PESB, acesso o sítio do IEF: http://www.ief.mg.gov.br

domingo, 29 de maio de 2011

Semana Acadêmica de Geografia na UFV

É com grande alegria, que anunciamos a realização da IV Semana acadêmcia de Geografia da UFV depois de 4 anos ausente do ar. Os trabalhos começam nessa segunda-feira, dia 30 de maio de 2010. Um dia após a comemoração do dia do Geógrafo, que está sendo hoje, 29 de maio.

Os mini-cursos oferecidos durante a semana serão:

Introdução ao GPS
Geise Oliveira (MS – UFJF)
Leandro Antônio Roque (MS - UFV)
local: CEE vagas: 20

Paisagem e Memória
Edson Soares Fialho – UFV
local:CEE vagas: 25/ 30

Geografia e a atuação profissional do geógrafo no mercado de trabalho:práxis geográfica?
Fernanda Ayaviri Matuk (MS -UFV)
local: CEE vagas: 25/30

O Geógrafo: sobre a regulamentação e atribuição de títulos profissionais, no Sistema Confea/Crea.
André Lopes de Faria – UFV
local: vagasCEE : 25/ 30

Geografia Cultural e Espaço Urbano: cidade, espaço público, memória e patrimônio
Leonardo Civale – UFV
local:CEE vagas: 25/ 30

Representação do espaço geográfico: categorias de análise geográficas e as diversas formas de se representar o espaço
Fernanda Ayaviri Matuk (MS -UFV)
CEE 25/ 30

Uso e ocupação do solo urbano
Aguinaldo Pacheco
CEE 25/ 30

Geoconservação
Paulo de Tarso - UFOP
CEE 25/ 30

A repercussão das chuvas em Viçosa e o trabalho da Defesa Civil
Edson Soares Fialho – UFV
CEE 25/ 30

Propostas de práticas pedagógicas no ensino da geografia para deficientes visuais
Luciana Arruda - Instituto Benjamim Constant
CEE 20

Introdução ao Arcgis 10
Julianne de Castro Oliveira (Engenheira Florestal – Mestranda em Ciência Florestal – UFV)
Kelly de Oliveira Barros (Geógrafa – Mestranda em Ciência Florestal – UFV)
Coordenador: Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro (DEF)
Lab. de Geoprocessamneto
DEF 9





Madrugada fria

A cidade de Caçador (SC) registrou -1,4ºC neste domingo (29) e teve a madrugada mais fria do país, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em seguida, vieram os municípios de Major Vieira (-1,5ºC) e Curitibanos (0,8ºC), ambos em Santa Catarina. Segundo o meteorologista Manoel Rangel, houve geada em outras cidades de Santa Catarina e em algumas do Rio Grande do Sul. A previsão é de que a frente fria se mantenha, principalmente nas Regiões Sul, Sudeste e extremo sul da Região Norte, no Acre e Rondônia, de acordo com o meteorologista. “Uma massa de ar frio ocupa o lugar de novas massas e as temperaturas baixas se mantêm pelo menos até a primeira semana do mês de junho”, diz Rangel.

sábado, 28 de maio de 2011

Chuvas em Petrópolis - Não Podemos esquecer

Audiência pública consolida dados e promove colaboração entre legislativos municipal, estadual e federal O bispo de Petrópolis D. Filippo Santoro abriu a audiência pública realizada nesta segunda-feira (02) pela Câmara de Vereadores reunindo representantes dos legislativos municipal, estadual e federal. O líder da Igreja em Petrópolis reafirmou sua preocupação no esquecimento da importância da preservação de desastres como o de janeiro, foco da reunião convocada pela CPI das Chuvas da Câmara de Vereadores. Parlamentares das três esferas fizeram coro em torno de investimentos em mapeamento urbano e geotécnico, sistema de Defesa Civil, política habitacional e preservação de áreas de risco. Os parlamentares fizeram críticas à falta de investimento governamental, mas acreditam em uma mudança política gerada pela cobrança da sociedade. O saldo de 906 mortes, 400 desaparecidos e um investimento de R$ 3,4 bilhões para a recuperação da Região Serrana em um prazo de mais de dois anos direcionaram os debates. Uma nova audiência pública será convocada antes da consolidação dos trabalhos e todas as perguntas feitas pelo público que não foram respondidas serão encaminhadas aos órgãos afins para que sejam atendidas. O presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Igor (PMDB) destacou a importância histórica do encontro e a participação expressiva da sociedade representada por entidades empresariais, de classes, de moradores, cidadãos comuns e “partidos políticos como o PSol que não tem cadeira na Casa, mas está presente e atuante”. Para Igor, a pluralidade do público no encontro sinaliza “ações promissoras, pró-ativas e permanentes”. O presidente da CPI das Chuvas da Câmara de Vereadores, Toão Tobias, diz que o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito “caminha para a proposição de soluções definitivas, baseadas em registros históricos e depoimentos e estudos técnicos” . Já o presidente da CPI das Chuvas da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Luiz Paulo Corrêa da Rocha, foi mais além: “também queremos punição para os responsáveis. Não é possível que serviços públicos como água, luz e telefone sejam ligados em casas construídas irregularmente de quem as próprias prefeituras depois cobram IPTU”, afirmou. As duas comissões já acertaram a troca de informações e dados colhidos em documentos oficiais e depoimentos. A audiência foi acompanhada ainda pelo deputado estadual Marcus Vinícius Neskau (PTB), também membro da CPI das Chuvas, que reclamou da demora da prefeitura de Petrópolis em apresentar áreas edificáveis para os desabrigados e conclamou “todos os homens públicos a buscarem soluções compartilhadas com a sociedade”. Já o deputado estadual, Bernardo Rossi (PMDB), também membro da CPI das Chuvas da Alerj, ausente na audiência por compromissos assumidos anteriormente, enviou uma mensagem saudando os participantes do encontro e falando do empenho do governo estadual. “Serão aplicados R$ 500 milhões e temos de destacar ainda que uma política habitacional foi apresentada depois de 30 anos sem que o governo tocasse no assunto. São 70 casas em caráter emergencial, na Posse, e outras 1.500 unidades previstas. O deputado Luiz Paulo Corrêa também contabilizou R$ 9,3 milhões que serão usados na construção, inicial, em Petrópolis, de 208 unidades habitacionais divididas entre Itaipava e Mosela até o final de 2012.

Fonte: http://diariodepetropolis.com.br/2011/05/02/906-mortos-400-desaparecidos-e-prejuizo-de-r-34-bilhoes-para-reconstruir-regiao-serrana/

Mata Atlântica

A Mata Atlântica perdeu 311,95 quilômetros quadrados de sua cobertura entre 2008 e 2010, o que corresponde a 31.195 hectares. Isso significa que o bioma perdeu o equivalente a quase meia Serra da Cantareira ou 196 Parques do Ibirapuera ou quase o tamanho de Belo Horizonte (330 quilômetros quadrados). Segundo o levantamento, esse resultado apresenta uma diminuição de 55% na taxa média anual de desmatamento, comparado com o período anterior analisado, o triênio 2005 a 2008. O dado consta no Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, estudo conduzido pela organização não governamental (ONG) Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgado nesta quinta-feira, 26. De acordo com o estudo, o estado que mais desmatou o bioma foi Minas Gerais, fato já constatado na prévia desta pesquisa divulgada no ano passado. O Estado perdeu 12,4 mil ha de Mata Atlântica no biênio avaliado neste estudo, que considerou 98% da área total do bioma, que é de 1.315.460 quilômetros quadrados. Na época, a pesquisa não tinha dados do desmatamento do Nordeste em razão da grande cobertura de nuvens que atrapalhou a visualização das imagens pelo satélite Landsat 5, que leva o sensor Thematic Mapper. Agora, o estudo mostra dados do desmate em 16 dos 17 Estados com cobertura da Mata Atlântica. Não foram apresentados os dados de Piauí por conta da indefinição das formações florestais naturais no Estado.Depois de Minas, os Estados que mais perderam área do bioma foram Bahia (7,7 mil ha), Santa Catarina (3,7 mil ha) e Paraná (3,2 mil ha). Entre os municípios, três cidades mineiras lideram o ranking do desmatamento, são eles: Ponto dos Volantes, Jequitinhonha e Pedra Azul, que perderam 3.244 mil ha, 2.786 mil ha e 676 ha, respectivamente, da cobertura do bioma. A cidade paulista com maior incidência de desmatamento foi Bertioga, na Baixada Santista, por conta da expansão imobiliária da Riviera de São Lourenço, segundo explicou Mário Mantovani, diretor de políticas públicas da SOS Mata Atlântica. Ele destacou a perda de 800 hectares de mangue no município de Ipojuca, em Pernambuco, em razão das obras do Porto de Suape, que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O levantamento sobre a Mata Atlântica foi feito a partir da comparação de imagens de satélites do Inpe e pelo trabalho de campo dos pesquisadores, que avaliam as causas do desmatamento no local. A pesquisa não detecta o chamado "desmatamento formiga" (áreas menores que três hectares). "Isso nos leva a crer que a pesquisa subestima o desmatamento", disse Márcia Hirota, diretora de gestão do conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do levantamento.