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http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,%E2%80%98acordo-nao-sai-em-cancun-diz-paulo-artaxo,644592,0.htm
O Brasil possui 64 milhões de hectares de florestas sujeitas à grilagem, a maior parte na Amazônia. A área, que equivale a duas vezes e meia o Estado de São Paulo, representa 22% do total de florestas públicas no País. São terras públicas sem uso regulamentado, ou seja, não acomodam assentamentos, terras indígenas nem unidades de conservação. O dado faz parte do Cadastro Nacional de Florestas Públicas 2010. O levantamento foi realizado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão do governo responsável pela gestão de florestas da União e concessões florestais - modalidade em que áreas de florestas públicas são licitadas para manejo de madeira e outros produtos florestais.O Brasil possui 290 milhões de hectares de florestas públicas cadastradas pelo SFB, número 21% maior do que o registrado no último cadastro, de 2009. Porém, não houve criação de novas áreas, e sim melhorias no processo de cadastramento das áreas, explica o diretor-geral do SFB, Antônio Carlos Hummel. "Estamos conhecendo quais são e onde estão nossas florestas", diz.
A criação de instrumentos para promover a redução de emissões por desmatamento e degradação (conhecidos pela sigla REDD) em países em desenvolvimento tem boas chances de ser um dos resultados práticos da conferência das Nações Unidas sobre mudança climática em Cancún, no México. Um acordo na área pode significar o aporte de bilhões dólares ao Brasil, com suas vastas reservas florestais.Se aprovados, instrumentos de REDD+ (o sinal acrescenta a remuneração de atividades que levem a conservação de florestas, manejo sustentável e reforço de estoques de carbono de florestas em países em desenvolvimento) poderiam canalizar este dinheiro de um fundo específico financiado por governos, bem como da iniciativa privada ou mercados de carbono e verbas para mitigação (redução de emissões).O Brasil tem grande interesse em uma implementação relativamente rápida de REDD, tanto que deve assumir a liderança, ao lado da França, do grupo internacional Parceria REDD - criado neste ano com quase 70 países para viabilizar mecanismos REDD no mundo.
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Segundo o CPTEC, em sua análise sinótica de superfície da 00Z do dia 25/11, nota-se a presença da Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) que atua entre o sul da região amazônica, Centro-Oeste e Sudeste do país. Um cavado invertido atua no Atlântico até o litoral sul paulista. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) tem um núcleo de 1024 hPa a leste de 25W. Mas, quando nos aproximanos da imagem fornecida pelo radar meteorológico Pico do Couto, situado em Petrópolis, Rio de Janeiro, na figua ao lado, percebemos uma grande banda nebulosa, acompanhada por algumas manchas coloridas, indicando o valor precipitável de chuva, como pode até mesmo ser acompanado pela legenda, que variando de tons de verde, amarelo e vermelho, que significam totais de chuva oscilando na casa de 25 a 55mm./h, que segundo a classificação de intensidade das chuvas encontrada no sítio da Fundação Geo-Rio/Sistema de Alerta-Rio, pode ser classificada com como uma chuva forte a muito forte, a que ocorreu na madrugada do dia 24 para 25 de novembro desse ano corrente. Agora se olharmos agora para a figura abaixo, mais detidamente, onde a mesma não apresenta uma camada nebulosa, mas apenas as nuvens com chuva, associada ao relevo ao fundo (colorido em tons de verde) perceberemos que a região de Visconde do Rio Branco, Ubá, Divino, Rio Pomba e Guidoval sofreram com as fortes chuva, que favoreceram o transbordamento no rio Xopotó.
Ainda segundo a previsão, pode voltar a chover forte em Belo Horizonte nesta quarta-feira (24). A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil comunicou alerta de possibilidade de novos temporais na capital mineira e regiões do entorno.
Ainda segundo a Defesa Civil, há risco de chuva forte nas regiões do Vale do Aço, Rio Doce e leste de Minas Gerais, nesta quarta-feira (24). Nas regiões sul, Campo das Vertentes, Zona da Mata, central e Região Metropolitana também deve chover até quinta-feira (25).
Segundo o serviço de meteorologia da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a partir de sábado (27), as chuvas vão se concentrar na região norte e Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Na região centro-sul, a probabilidade de chuva é pequena para o fim de semana. Em razão do caontecido, o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, que já percorreu, nesta terça-feira (23), a região nordeste da capital para ver os estragos causados pela chuva. Ele anunciou a compra de um radar meteorológico, que prevê o volume de chuvas, até o meio de 2011. Com relação à bacia do Onça, Lacerda falou que a prefeitura está estudando um projeto de engenharia, mas que o órgão ainda não tem recursos assegurados. Mas informou que mais de R$ 400 milhões estão sendo investidos em contenções. A região nordeste foi alagada pelo transbordamento do Córrego do Onça nesta terça-feira (23). Lacerda disse ainda que a capital possui 37 núcleos de alerta de chuva, com dez pessoas, em média, em cada um deles. “Elas foram treinadas em cada um dos pontos com possibilidade de inundação de casas”. E lamentou a morte de um dos membros voluntários que trabalham nesse treinamento. Ainda de acordo com ele, aproximadamente 600 pessoas tiveram que ser retiradas das suas casas e estão recebendo atendimento da prefeitura, como alimentos e utensílios domésticos usados no dia a dia.
Ainda segundo a previsão do CPTEC, com base nas cartaa sinótica de superfície da 00Z do dia 23/11, conforme figura abaixo, observa-se áreas de baixa pressão sobre grande parte do país e no oceano Atlântico, à leste entre SP e PR, estas reflexo das áreas de difluência em altitude e dos cavados comentados em 500 hPa. Inclusive com um cavado a leste de SP, reflexo do cavado comentado anteriormente, associado a ZCOU. Observa-se a atuação de uma Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) entre o sul da Região Norte, passando pelo Centro-Oeste e estendendo-se até o Sudeste. Um sistema frontal é observado no oceano Atlântico, à sudeste da Província de Buenos Aires, com baixa pressão de 1008 hPa em torno de 49S/38W. A alta pós-frontal atua em forma de crista sobre o centro da Argentina, e tem centro em torno de 39S/57W. No sul do continente observa-se a atuação de cavados. Um sistema frontal transiente pode ser observado ao sul de 40S sobre o Pacífico e outro sobre o Atlântico, próximo ao Estreito de Drake. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) tem valor de 1034 hPa, centrada em 42S/13W. A Alta Subtropical do Pacífico Sul (ASPS) está centrada em 35S/97W, aproximadamente, com pressão central de 1026 hPa. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), oscila em torno de 8N no Pacífico, e sobre o Atlântico atua com dois ramos, um entre 7N e 8N, e outro em torno de 1N.
O governo quer aprovar no Congresso um projeto de lei que pode aumentar o desmatamento e reduzir o rigor nos licenciamentos ambientais.O projeto, originário da Câmara e em tramitação no Senado, tira do Ibama o poder de fiscalizar desmates.O texto original, do deputado Sarney Filho (PV-MA), regulamenta o artigo 23 da Constituição, que divide entre União, Estados e municípios a competência para agir na proteção do ambiente.Mas uma emenda de última hora, de deputados da Amazônia, diz que a fiscalização ambiental só poderá ser feita pela esfera licenciadora. "Como são os Estados que licenciam desmatamento, se o cara podia desmatar 2 hectares e desmata 10, só quem vai poder multá-lo é o Estado", diz Nilo Dávila, do Greenpeace. "Vai ser uma chuva de processos."
Amazônia deve suas espécies a formação dos Andes.
O corte de uma imbireira com quase 30 metros de altura, na Floresta Nacional do Jamari, norte de Rondônia, a 130 quilômetros da capital Porto Velho, deu início ao manejo de madeira na primeira concessão florestal do país. O evento ocorreu terça-feira.
Dos 222 mil hectares da área total da floresta da Flona Jamari, foram licitados pelo Serviço Florestal Brasileiro 96.361 hectares, espaço correspondente a um quadrado de terra medindo 30 quilômetros em cada lado. O manejo florestal de madeira está sendo feito pelas três empresas vencedoras da licitação: Amata, Sakura e Madeflora.
A concessão florestal é expedida pelo Serviço Florestal Brasileiro, com o objetivo de promover a exploração sustentável de madeira. Segundo o diretor-geral do órgão, Antônio Carlos Hummel, isso permite ao setor madeireiro trabalhar fora da clandestinidade, oferecendo o produto ao mercado sem danos ambientais, e ainda gerando empregos com carteira assinada e rendimentos ao poder público.
Fiesp critica a lei estadual de mudanças climáticas
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia que a legislação estadual que estabelece meta de cortar 20% das emissões de dióxido de carbono em São Paulo até 2020 pode ter efeito prejudicial à atividade econômica do Estado e do País. Em documento, a entidade diz que a lei é “abrangente quando pretende promover no Estado uma economia de baixo carbono”, mas que “incorre em uma série de problemas”.
Um deles, segundo a Fiesp, é não definir se a redução de 20% valerá para todos os setores emissores de gases-estufa ou será utilizado algum procedimento de ponderação. A Fiesp reclama também “da obrigatoriedade do cumprimento de metas em curto prazo, sem que o setor industrial, especialmente as micro, pequenas e médias empresas, disponha de recursos financeiros e tecnológicos necessários para fazê-lo”.
Líderes vinculam votaçãop do pré-sal com código florestal
Em reunião de lideranças partidárias, nesta quarta, na residência do deputado federal Waldemir Moka (PMDB-MS), em Brasília, 43 parlamentares fecharam um acordo informal para vincular a votação do Código Florestal ainda este ano com o fim da obstrução para a apreciação do projeto do pré-sal. "Todos estão dispostos a votar no pré-sal desde que se vote também o Código (Florestal)", disse um deputado que participou do encontro. "Não é que se vá votar a favor, mas a oposição deixará de obstruir", completou outro parlamentar.
A reunião contou com a presença da maioria dos líderes partidários, segundo participantes. O objetivo era discutir a estratégia de votação, ainda este ano, do Código Florestal e a possibilidade de Henrique Alves (RN), líder do PMDB na Câmara (PMDB-RN), ser eleito presidente da Casa. Um encontro semelhante foi realizado no mesmo local, há dois anos, quando Michel Temer, futuro vice-presidente do País, se candidatou para a presidência da Câmara.
Os desastres naturais, como enchentes, terremotos e tsunamis, mataram 3,3 milhões de pessoas em todo o mundo nos últimos 40 anos, diz um estudo divulgado nesta quinta-feira pelo Banco Mundial, em parceria com as Nações Unidas.
Desse total, cerca de 1 milhão de pessoas morreram na África, vítimas da seca.
Após dois anos de pesquisa, os dois organismos internacionais estimaram ainda que os prejuízos causados por esses desastres poderão triplicar até o final do século, atingindo a cifra de US$ 185 bilhões ao ano.
O estudo pode ser acessado pelo sítio do banco mundial, linkado a seguir. Boa leitura.
Além de podermos discutir a influência da circulação local (brisas) associada a circulação secundárias (avanço de sistemas extra-tropicias) foi possível elaborar algumas hipóteses para ser verificada amanhã, quando faremos um monitoramento do campo termohigrométrico, no bairro de Copacabana, distribuídos ao longo de 7 pontos fixos (9:00 às 18:00 horas), associado a medidas móveis.
Embora a frente fria, tenha chegado a cidade do Rio de Janeiro, tenha provocado chuvas na madrugada da quarta-feira para quinta-feira, o tempo na sexta-feira, continuou fortemente nublado, apesar de não registrar chuva significativa. Logicamente, que essa condição não será favorável a observação do campo térmico, na medida em que, as observações de campo tendem a ser mais homogêneas no espaço, porém, como as observações procuram as condições de tempo estável e pouca nebulosidade, não temos a confirmação dessa possibilidade, até mesmo porque poucos levantamentos são realizados em condições de tempo nubaldo e com vento.
Dando prosseguimento as nossas observações da cidade, a partir do maciço da Tijuca, nos direcionamos pela estrada do açude até o seu final, a afim de observvar o cordão arenoso da Baixada de Jacarepaguá, donde se permite visualizar os bairros da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes.
Por hoje, ficamos por aqui, mas amanhã iremos trazer as notícas da mensurações de campo e da impressão das entrevistas que os graduando realizarão com a população transeunte de Copacabana.
Sauuações Geográficas.
A chuva que atingiu áreas do Rio Grande do Sul na terça-feira (9) ainda causa transtornos a moradores de diversas cidades, nesta quarta-feira (10). Mais de 21 mil clientes estão sem energia elétrica, segundo informaram as companhias de energia elétrica do estado. A previsão é de que a situação seja normalizada ainda nesta quarta.
Na área de concessão da AES Sul, 5,7 mil clientes estão sem luz. As cidades mais atingidas, segundo a assessoria de imprensa da empresa, são Novo Hamburgo, com 2,5 mil pontos sem energia elétrica; São Leopoldo, com 1 mil; Canoas, com 800; Nova Bréscia, 500; e Estrela, 400.
Bogotá - As chuvas que castigam a Colômbia desde janeiro de 2010 mataram 108 pessoas e deixaram mais de 1,1 milhão de desabrigados, e a intensificação dos temporais nos últimos dias levou à declaração de emergência em várias regiões, informaram autoridades neste domingo (7/11).
Dos 32 departamentos (províncias) do país, 28 foram afetados pelas chuvas, disse a jornalistas Carlos Iván Márquez, diretor de socorro da Cruz Vermelha Colombiana (CRC).
"Neste momento estamos falando de 28 departamentos, 515 municípios, 108 mortos, 183 feridos, 27 desaparecidos, 1.119.000 pessoas desabrigadas, o que equivale a 238 mil famílias, 1,5 mil casas destruídas e 176 mil avariadas", desde janeiro, detalhou.
A segunda temporada de chuvas na Colômbia começou oficialmente em outubro, mas desde julho o país começou a ser afetado com precipitações.
Áreas de instabilidade associadas a uma frente fria provocaram chuva de moderada a forte na capital com rajadas de vento e trovoadas. Foram registrados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), dez pontos de alagamento durante a noite, sendo apenas um, na avenida Elísio Cordeiro de Siqueira, região de Perus, zona norte, intransitável.
Anteriormente, tivemos noticias do município de Patrocínio do Muriaé fazendo referencia às enchentes que assolaram o município no passado. Agora dando continuidade a noticia teremos as ações tomadas pelo município a fim de prevenir e dar respostas eficientes aos desastres recorrentes (enchentes e enxurradas). Segundo o Senhor Celestino membro da COMDEC, o município tem dois períodos durante o ano: um período de normalidade e um período de anormalidade.
Neste sentido, temos no município a COMDEC – Coordenadoria Municipal de Defesa Civil que desde sua criação em junho de 2009 ainda não enfrentou nenhum período de anormalidade (enchentes). A COMDEC age monitorando o Rio Muriaé, tanto na montante quanto na jusante, principalmente mantendo contato com operador de comportas da mineradora Rio Pomba - Cataguazes LTDA e assim que se tem um aumento no nível do rio se começa a avisar a população para que fiquem alerta, pois há a possibilidade de que tenham de sair de suas casas para evitar maiores prejuízos. Para durante e após os desastres o município conta com alguns abrigos e recursos para os desabrigados, alem de contar com um plano de reconstrução que age limpando a área afetada, pintando e reformando as residências atingidas, lavagem das ruas e esgotos, recuperação de vias, pontes e estradas para que os desabrigados possam voltar com segurança para suas residências.
Para mais informações: COMDEC – Coordenadoria Municipal de Defesa Civil
Rua Silveira Brum, 20 – Centro – Patrocínio do Muriaé - MG dcpmmg@gmail.com.br
As temperaturas permanecerão estáveis em grande parte de Minas Gerais.Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o céu ficará com sol entre nuvens e são esperadas pancadas de chuva no período da tarde. As temperaturas deverão variar entre 18 ºC, durante a madrugada e 25 °C.
Bom dia galera, aproveito o momento para divulgar o evento que acontecerá no dia 10 de novembro a partir das 10:00 no Auditório da Biblioteca Central, realizado pelo Departamento de Geografia (DGE) em parceria com os Departamentos de História e Ciências Sociais, sob a coordenação da Prof. Janete Regina de Oliveira.
As oficinas oferecidas estão elecandas abaixo:
- Musica e ensino de Geografia;
- Jogos e ensino de Geografia;
- Trabalho de campo;
- Gênero e homossexualidade na escola básica.
O evento tem como público-alvo estudantes e professores dos cursos de Licenciatura da UFV, professores da Escola Básica e demais interessados na temática. As inscrições para o evento e para as oficinas podem ser feitas no Departamento de Geografia, ou pelo email:dialogos.interdisciplinares@ufv.br. Telefone de contato: 3899-4051.
Acesso e repartição
Apesar de não terem rompido o consenso, Cuba, Venezuela e Bolívia registraram que não concordam com o formato atual do protocolo. Segundo a negociadora boliviana, “o novo protocolo de Nagoya não prioriza a distribuição dos benefícios para os povos”. Os países da África destacaram o mesmo problema sobre repartição dos benefícios.
Para Fernanda Kaigang, única indígena brasileira acompanhando as negociações, indígenas e comunidades tradicionais sairam ganhando da conferência. O acordo só foi possível pelo esforço dos anfitriões. Na madrugada antes das decisões, os japoneses apresentaram um novo rascunho de protocolo reunindo todos os pontos de consenso e outros mais fundamentais para que a lei internacional pudesse funcionar.
Fernanda afirmou que a principal derrota dos indígenas diz respeito ao conhecimento tradicional que n”ao está mais em poder dos povos, mas sim em bibliotecas. O consentimento prévio desse conhecimento já nâo é possível. Mas as comunidades queriam a repartiçâo dos benefícios. Todo o parágrafo sobre este assunto será tema de debates numa próxima reunião sobre o protocolo. Entre os grandes sucessos está o reconhecimento da declaração das nações unidas sobre o direito dos povos.
Seu principal objetivo é servir aos propósitos da ação humanitária a nível nacional e internacional. É uma iniciativa que visa racionalizar a tomada de decisão para a prevenção de desastres, bem como fornecer uma base objetiva para avaliação da vulnerabilidade e definição de prioridades.
Endereço do site acerca dos desastres naturais globais: www.unisdr.org
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A Revista ACTA Geográfica, vol.04, n°08, jan./jun. de 2010 (ISSN: 1980-5772 / eISSN: 2177-4307) já está disponível – http://actageo.ufrr.br .