terça-feira, 30 de setembro de 2014

Concurso pra Vaga de Geografia Física-Climatologia para o Departamento de Geografia da UNB.


EXTRATO DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO N. 390, DE 25 de SETEMBRO de 2014
concurso público para provimento de vaga no
cargo de professor DE magistério superior

A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/FUB torna público, nos termos da Base Legal indicada, o Extrato do Edital de Abertura de inscrição, destinado a selecionar candidatos por meio de concurso público para o cargo de Professor do Magistério Superior nas condições e características a seguir:

Classe: A/ Denominação: Adjunto “A”/ Nível: 1/ Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva (DE) / Lotação: Departamento de Geografia (GEA) / Vaga: 1 (uma) / Período de Inscrição: 06/10/2014 a 29/11/2014 / Base Legal: Portaria Interministerial n. 182, de 20/05/2013, publicada no DOU de 21/05/2013, dos Ministérios de Estado da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Portaria Interministerial n. 405, de 30/08/2012, publicada no DOU de 31/08/2012, dos Ministérios de Estado da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão, e em conformidade com a Lei n. 8.112/1990, com o Decreto 7.485/2011, com o Decreto n. 6.944/2009, e com a Lei n. 12.772/2012, alterada pela Lei n. 12.863/2013/ Área: Geografia Física / Subárea:Climatologia Geográfica / Requisito Básico: Ser graduado em Geografia e ser portador do título de Doutor em Geografia.

CONDIÇÕES GERAIS:
1. O concurso público visa a selecionar candidatos para o cargo de Professor do Magistério Superior no nível inicial da carreira, para desenvolver atividades de Docência de nível superior na área do concurso e participação nas atividades de pesquisa, extensão e administração da Universidade de Brasília.
2. A solicitação de inscrição será exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/docentesunb.
3. A Remuneração e a Taxa de Inscrição para a Classe e Regime de Trabalho estão em conformidade com os subitens a seguir:
3.1. Denominação: Adjunto “A” / Dedicação Exclusiva (DE) / Remuneração: R$ 8.344,64/ Taxa de Inscrição: R$ 208,61.
4. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano a partir da data de publicação do edital de homologação do resultado final do concurso, podendo ser prorrogado por igual período.
5. O Edital de Abertura com informações sobre o processo de inscrição, contendo datas e local, encontra-se disponível no endereço eletrônico http://www.dgp.unb.br/concursos, onde o candidato deverá acompanhar todas as fases do concurso público docente.
6. É parte integrante do presente Extrato o Edital de Condições Gerais, publicado no DOU n. 22, de 31 de janeiro de 2014, Seção 3, páginas 32 a 35, que o candidato, ao se inscrever para o concurso, declara ter conhecimento.

Prof.ª Dr.ª Gardênia da Silva Abbad
Decana de Gestão de Pessoas

CARGO: PROFESSOR DE MAGISTÉRIO SUPERIOR
Denominação: Adjunto “A”
Nível: 1
Classe: A
Área de Conhecimento: Geografia Física.
Subárea: Climatologia Geográfica.
As áreas ou subáreas do conhecimento têm por base as constantes da Tabela das Áreas do Conhecimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ou da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), vigentes à data de publicação do edital do concurso.
Requisito Básico: Ser graduado em Geografia e ser portador do título de Doutor em Geografia.
Departamento de Lotação: Departamento de Geografia - GEA.   
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva.
Vaga: 1 (uma).

 INSCRIÇÃO
4.1 Taxa de Inscrição: R$ 208,61 (duzentos e oito reais e sessenta e um centavos).
4.2 Será admitida a inscrição exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/docentesunb, solicitada no período entre 10 horas do dia 06 de outubro de 2014 e 23 horas e 59 minutos do dia 14 de novembro de 2014, observado o horário oficial de Brasília/DF.
4.2.1 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança), disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/docentesunb, que deverá ser impressa para o pagamento da taxa de inscrição após a conclusão do preenchimento do formulário de solicitação de inscrição on-line.
4.3 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 28 de novembro de 2014.
4.4 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros, para outros cargos ou para outros concursos.

ACATAMENTO DAS INSCRIÇÕES E DO CRONOGRAMA DE PROVAS.
5.1 A listagem dos candidatos inscritos no certame será objeto do Edital de Aceitação das Inscrições e de Cronograma de Provas, a ser publicado no Diário Oficial da União e disponibilizado no endereço eletrônico http://www.dgp.unb.br/concursos, com, pelo menos, 10 (dez) dias úteis de antecedência da realização da primeira prova.
5.2 Os horários, o local e a sequência de realização das provas e suas respectivas datas serão objetos dos editais de Cronograma de Provas, cuja primeira prova não poderá ocorrer antes de transcorridos 60 (sessenta) dias a partir da data de publicação deste edital.


 PROVAS
FASE
PROVA
CARÁTER
PESO
1ª FASE

Prova Escrita de Conhecimentos – discursiva
Eliminatório e classificatório
2 (dois)
2ª FASE
Prova Oral para Defesa de Conhecimentos
Eliminatório e classificatório
2 (dois)
Prova Didática
Eliminatório e classificatório
1 (um)
Prova de Títulos
Classificatório
-

QUADRO DOS OBJETOS DE AVALIAÇÃO 
Ordem
Itens dos Objetos de Avaliação
01
Dinâmica atmosférica global e sua articulação com escalas regionais e locais.
02
Evolução do pensamento em Circulação Geral da Atmosfera.
03
Dinâmica atmosférica da América do Sul e a relação com os fenômenos sociais.
04
Bases teóricas e a prática de pesquisa em Climatologia Geográfica.
05
Abordagem teórica e metodológica do Sistema Clima Urbano.
06
Articulação entre escalas geográficas do clima: mudança, variabilidade e ritmo.
07
Aquisição e tratamento de dados climáticos.
08
Geotecnologias aplicadas à Climatologia Geográfica.
09
Teoria e prática da Análise Rítmica.
10
Abordagens do ensino de Climatologia Geográfica.


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Brasil não assina acordo da Cúpula do Clima


A Cúpula do Clima terminou com o compromisso assumido por 150 países e organizações de reduzir o desmatamento pela metade até 2020, e zerá-lo totalmente até 2030. Porém, o Brasil não assinou a Declaração de Nova York, pois, segundo o Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro não foi convidado a participar do processo de preparação do documento e por isso não pôde se comprometer com as metas estabelecidas.

O Itamaraty explicou que a carta não é um documento oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) e que, portanto, só deve ser seguido pelos signatários. Além do objetivo de acabar com o desmatamento, o documento estabeleceu outras metas, como a redução das emissões de gás carbônico de 400 milhões a 450 milhões de toneladas por ano, nos próximos seis anos, ou 2 bilhões de toneladas no total, também até 2020.

Já a assessoria do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (Unic Rio) acrescentou que a carta permanece aberta para outros países e entidades assinarem. Destacou ainda que as negociações acerca dos compromissos que os países devem assumir para combater o aquecimento global seguem até o ano que vem, quando será realizada a 21ª Conferência das Partes sobre o Clima (COP-21), em Paris.

A cúpula do clima ocorreu nesta terça-feira (23/9/2014), na sede das Nações Unidas, em Nova York. Participaram chefes de Estado, de Governo e representantes de 125 países. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, convocou o encontro para engajar os países a se comprometerem com o tema, dada a necessidade de um consenso quanto ao acordo político sobre o clima. Segundo a ONU, a reunião foi o maior encontro já organizado para discutir as mudanças climáticas.

Dilma defende que a luta contra as mudanças climáticas não é nociva à economia

Pela manhã, a presidente Dilma Rousseff defendeu, durante discurso na Cúpula do Clima, que o combate às mudanças climáticas não é danoso para a economia.

– A redução das emissões e as ações de adaptação devem ser reconhecidas como fonte de riqueza, de modo a atrair investimentos e lastrear novas ações de desenvolvimento sustentável – afirmou a presidente, que defendeu que os países desenvolvidos devem ter maiores responsabilidades no combate ao aquecimento global.

*Agência Brasil

domingo, 21 de setembro de 2014

Os reféns da ‘geografia do preço’


Clipping

No decorrer das tragédias ambientais de 2011 na região serrana do Rio de Janeiro, o poder público adotou uma “solução” para prevenir os moradores em situação de risco e evitar novas mortes: sirenes que apitam, avisando à população o momento de deixar suas casas, na iminência de um deslizamento de terra. O sociólogo e demógrafo Roberto Luiz do Carmo, docente do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp e pesquisador do Núcleo de Estudos de População (Nepo), cita o exemplo para explicitar a deficiência na abordagem das politicas públicas direcionadas aos desastres ambientais do país.

“Atualmente, as propostas de enfretamento dos riscos ambientais são reducionistas. Os gestores públicos falam: ‘bom, é importante fazer um mapeamento e identificar quais são os problemas geológicos e físicos de determinada região para colocarmos um sistema que toca uma sirene’. Poxa, toca a sirene e as pessoas vão fazer o quê? Elas não têm pra onde ir... E não escolheram estar ali. O problema é mais complexo. É preciso construir uma política de modo que a cidade seja capaz de abrigar as pessoas, até porque existem áreas aptas a serem ocupadas. Mas são ocupadas apenas por quem tem condição de pagar. E essa geografia do preço determina onde as pessoas vão morar”, critica.

O docente da Unicamp defende uma nova abordagem para a problemática das tragédias ambientais, que vêm aumentando nos últimos anos, agravadas pelas mudanças climáticas. Só na região serrana do Rio de Janeiro houve quase mil mortes nos municípios de Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim e Areal. O número de desalojados nestes municípios passou das 35 mil pessoas.

Conforme Roberto do Carmo, os desastres são, acima de tudo, construídos socialmente e, devem, portanto, ser enfrentados a partir de uma perspectiva social. Esta é a concepção que perpassa a obra Segurança humana no contexto dos desastres (Editora Rima, 210 páginas), que acaba ser editada pelo Nepo em parceria com o Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres (Neped), da Universidade Federal de São Carlos (UFScar). O lançamento ocorre no dia 21 de agosto, a partir das 9h00, no auditório do Núcleo de População da Unicamp, com a presença dos autores e organizadores.

“O desastre tem essa característica de ser uma construção social no sentido de que as pessoas mais diretamente expostas são aquelas que, por determinadas situações históricas e econômicas, ocuparam áreas impróprias. Portanto, essa ocupação não é natural: as pessoas não estão lá porque querem estar. Elas vivem lá porque são aquelas áreas específicas da cidade onde conseguiram se instalar. São as áreas que, de certa forma, são destinadas socialmente a elas. Isso é fundamental para pensar e propor políticas capazes de reverter essa situação”, defende Roberto do Carmo, organizador do livro juntamente com a professora da UFScar, Norma Felicidade Lopes da Silva Valencio, coordenadora do Neped/UFScar.

A obra, que conta com a parceria do Fórum de Mudanças Climáticas, apresenta uma coletânea de textos com reflexões sobre a segurança humana em contexto de riscos e de desastres no Brasil. São onze artigos, escritos por pesquisadores e gestores públicos de diferentes áreas e campos de atuação. Embora sintetizem experiências de grupos específicos, os artigos do livro apontam, em sua totalidade, elementos relevantes para identificar e propor ações para o enfretamento dessas catástrofes.








Ver matéria completa no site: http://www.unicamp.br/unicamp/ju/602/na-raiz-dos-desastres-naturais-e-ambientais

sábado, 20 de setembro de 2014

Concurso de Professor de Geografia para o Departamento de Geografia da UNICAMP

Instituto/Faculdade:
Instituto de Geociências
Área (s): Geografia e Ensino

O Diretor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, através da Secretaria 
Geral, torna pública a abertura de inscrições para o concurso público de provas e títulos, para 
provimento de um (01) cargo de Professor Doutor, nível MS-3.1, em RTP, com opção preferencial 
para o RDIDP, nos termos do item 2, na área de Geografia, nas disciplinas GF 806 – Estágio 
Supervisionado de Geografia I e GF 901 – Estágio Supervisionado de Geografia II, do 
Departamento de Geografia, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de Campinas.

Inscrições: 10/09/2014 a 07/10/2014

Informações;
E-mail: furlan@ige.unicamp.br

telefone: (19) 3521-4551
Edital:  file:///C:/Users/usuario/Downloads/22-p-21283-2014-pd-ig.pdf


Instituto/Faculdade:
Instituto de Geociências
Área (s): Geografia Física

O Diretor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, através da Secretaria 
Geral, torna pública a abertura de inscrições para o concurso público de provas e títulos, para 
provimento de um (01) cargo de Professor Doutor, nível MS-3.1, em RTP, com opção preferencial 
para o RDIDP, nos termos do item 2, na área de Geografia, nas disciplinas GF 509 – Climatologia 
II, GF 120 – Tópicos Especiais em Geografia e GF 803 – Análise e Gestão de Bacias Hidrográficas, do Departamento de Geografia, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de 
Campinas.



Inscrições: 10/09/2014 a 07/10/2014

Informações;
E-mail: furlan@ige.unicamp.br

telefone: (19) 3521-4551

Edital:  file:///C:/Users/usuario/Downloads/22-p-21284-2014-pd-ig.pdf








XV Encontro Internacional Humbolt


Coordinador General 
Dr. C. Santiago Böndel


Comité Organizador
Lic. Juan Roberto Benítez
Prof. Omar Horacio Gejo
Lic. Humberto N. M. Voltolini
Dra. Lilia Susana Padilla y Sotelo
Geog. Telma de Souza Chaves

Comité Académico
Lic. Ana María Liberali
Dra. Gerusa Duarte
Dra. Jussara Mantelli
Dra. Claudemira Azevedo Ito
Dra. María del Carmen Juárez Gutiérrez

Referente Local

Prof. Mauro Cesetti Roscini


EJES TEMÁTICOS

Geografía Histórica y Política
Geografía Económica y Agraria
Geografía Urbana y Educación
Geografía Ambiental y de la Salud
Geografía Física y del Turismo

ENVÍO DE RESÚMENES EXTENDIDOS Hasta el 31 de JULIO de 2014


 Deberán ser enviados por correo electrónico en WORD, a cehumboldt@yahoo.com.ar y a encuentro@centrohumboldt.org

 Los resúmenes no deberán superar las 500 palabras en Arial 11 a espacio simple, haciendo una apretada síntesis del trabajo a exponer:

 El título debe ir en MAYÚSCULAS NEGRITAS.

 En el siguiente renglón deberá aparecer el grado académico de los autores y sus nombres completos.

 Enseguida, en otra línea, se debe escribir la institución de donde proceden los autores.

 En el siguiente renglón, aparecerá el lugar donde radica la institución de la que proceden los autores.

 Al final del texto se deben indicar el correo electrónico de contacto de todos los autores (esta información es sólo para uso del Comité Organizador).


 SERÁ PERMITIDO UNA ÚNICA PRESENTACIÓN POR AUTOR o COAUTOR


 TODOS LOS AUTORES y COAUTORES ABONARÁN LA INSCRIPCIÓN EN EL MOMENTO DE ENVÍO DEL RESUMEN (antes del 30 de junio)

 UNA VEZ APROBADO EL RESUMEN, NO REMITIR LAS PONENCIAS COMPLETAS LAS QUE SERÁN PRESENTADAS SINTÉTICAMENTE EN EL MARCO DEL ENCUENTRO. 

 El Comité Organizador hace de conocimiento público que se priorizará la exposición y discusión in situ de las investigaciones presentadas, por lo que sólo se difundirá por las redes del Centro Humboldt el programa científico del Encuentro, incluyendo los resúmenes de los trabajos aprobados y cuyos autores hayan cubierto el costo de inscripción en el tiempo estipulado. No habrá impresión de memorias, ni edición de trabajos con vistas a ser contenidos en papel ni en un medio de almacenamiento digital o electrónico.

 SE ACEPTAN TRABAJOS EN ESPAÑOL, PORTUGUÊS, INGLÉS y FRANCÉS.

COSTO DE LA INSCRIPCIÓN

Autores de ponencia: 50 U$S

Profesionales oyentes: 30 U$S

Estudiantes de grado oyentes: 10 U$S

(*Presentar LIBRETA UNIVERSITARIA O EQUIVALENTE juntamente con el comprobante del pago de la inscripción).

FORMAS DE PAGO Participantes residentes en la Argentina Hacer depósito en el Banco Patagonia: CBU 0340205608239980355008 (a nombre de Ana María Liberali).

El depósito deberá hacerse en Pesos Argentinos con valor equivalente a la tasa de inscripción en dólares, de acuerdo con la cotización del día, enviando el número de transacción por correo electrónico a cehumboldt@yahoo.com.ar

Participantes residentes en Brasil

Hacer depósito en Banco do Brasil. Agencia 3591-2. Conta poupanca 20.159-6 Variacao 96 (a nombre de Nathan Belcavello de Oliveira). El depósito deberá ser efectuado en reales con valor equivalente a la tasa de inscripción en dólares, de acuerdo con la cotización del día. Enviar el número de transacción a: centrohumboldt_br@hotmail.com

Participantes residentes en otros países. Consultar la forma de pago a los siguientes correos electrónicos:

cehumboldt@yahoo.com.ar o en encuentro@centrohumboldt.org

VIAJES POST-ENCUENTRO

. Viernes 10 de octubre:

Recorrido a modo de transecta interpretativa sobre entorno geográfico barilochense: Bariloche - Llao Llao y Villa Tacul - Villa Catedral - Villa Los Coihues y Lago Gutiérrez (¿asado criollo?) - Basurero Municipal - Barrio San Francisco - INVAP - Dina Huapi - Bariloche. Se trata de una sucesión de escenarios de distinta complejidad territorial donde informantes pertinentes ofrecerán breves explicaciones específicas.

Salida 9:30hs con regreso a las 19Hs.

Dos opciones, de 15 hasta 23 inscriptos o de 24 a 50 inscriptos (es el tope máximo). Costos: se informará en breve.

. Sábado 11 de octubre:

Excursión guiada por profesionales locales: Bariloche-El Bolsón-Lago Puelo (unos 300km ida y vuelta). Paradas explicativas en Lago Mascardi, Pampa del Toro, El Foyel, Las Huaytecas -Comunidad mapuche- , El Bolsón - Feria Artesanal (almuerzo libre) -, Cerro Amigo, Mirador de El Hoyo, Lago Puelo y regreso.

Salida 9:30hs y regreso 19hs.

Dos opciones en función del alquiler de bus, de 15 hasta 23 inscriptos o de 24 a 45 inscriptos (que es el tope máximo)

Costos: se informará en breve.

Hoteles sugeridos: Se indicarán en la siguiente circular.

Demás informaciones:


cehumboldtyahoo.com.ar
encuentro@centrohumboldt.org
centrohumboldt_br@hotmail.com

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Mais chuvas no sul do Brasil

Fortes áreas de instabilidade se espalham sobre a Região Sul do Brasil desde a última quinta-feira (18). Grandes nuvens carregadas se desenvolveram e provocaram chuva forte acompanhada de raios e grandes volumes acumulados principalmente sobre o noroeste gaúcho e oeste de Santa Catarina.

Em algumas cidades do oeste catarinense o volume de chuva acumulado em 24 horas ultrapassou os 100mm segundo informações das estações automáticas do Instituto Nacional de Meteorologia.

Um sistema de baixa pressão atmosférica avançou pelo Paraguai e norte da Argentina e favoreceu o desenvolvimento de grandes nuvens carregadas sobre o oeste da Região Sul na manhã da quinta-feira. Ao longo do dia as áreas de instabilidades se espalharam sobre outras áreas provocando chuva com intensidade entre moderada e forte também sobre o centro-leste catarinense.

A sexta-feira (19) também começa com tempo instável e muitas nuvens ainda chegam na Região Sul mantendo a condição de chuva. Na imagem do satélite meteorológico as áreas em vermelho representam nuvens com grandes topos e desenvolvimento vertical que provocam chuva forte. As áreas em azuis e brancas indicam nuvens que também provocam chuva forte, no entanto não tão intensas quanto as áreas vermelhas. As áreas esverdeadas indicam chuva do tipo estratiforme.


A sexta-feira ainda terá um céu com muitas nuvens e chuva a qualquer momento. Com os volumes de chuva que já caíram sobre diversas cidades, risco de alagamentos e deslizamento de terra aumenta. A chuva ainda pode vir com forte intensidade e em forma de temporais ao longo do dia, principalmente entre a tarde e o início da noite. As rajadas de vento novamente podem chegar aos 70km/h.

No sábado (20) a chuva deve se concentrar mais sobre o oeste da Região e a intensidade das pancadas tendem a diminuir. No entanto, ainda há previsão de ventos mais fortes. No domingo (21), o sol já volta a aparecer um pouco mais e apesar de algumas nuvens ainda circularem, não há previsão de chuva.

Neste sábado (20/09) a frente fria avançará pelo Sul do país e chegará até o sul de SP na parte da noite. Com isto, o dia será nublado com períodos de chuva entre o norte do PR, o oeste e sul de SP e no sul de MS, além do sudeste do RS. A chuva ocorrerá pela manhã entre o extremo sul de MS, demais áreas do PR, oeste e norte de SC. No leste de SC e no nordeste do RS haverá chance de chuva ao longo do dia. Nas demais áreas do RS o dia estará nublado. Muitas nuvens e chuva em forma de pancadas isoladas entre o norte de MS, faixa central e leste de SP. Variação de nuvens e pancadas de chuva isolada em RO, AC, AM, RR oeste e centro do PA e centro-sul do MA. A partir da tarde choverá nas demais áreas de SP e no sul de MG, com menores chances em MT, sul do PA, norte do MA leste de AL e de SE. No nordeste do Nordeste muitas nuvens e nas demais áreas do país o sol aparecerá






quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Monçoes asiáticas


A monção de verão está associada a fortes chuvas. Isso geralmente acontece entre abril e setembro. Quando o termina o inverno, o ar quente e úmido do Oceano Índico ao sudoeste sopra em direção a países como Índia, Sri Lanka, Bangladesh e Mianmar. A monção de verão traz um torna o clima úmido e chuvas torrenciais a estas áreas.

Índia e Sudeste Asiático dependem da monção de verão. A agricultura, por exemplo, depende de a chuva anualmente. Muitas áreas desses países não têm grandes sistemas de irrigação em torno de lagos, rios ou áreas de degelo. Aqüíferos, ou fontes de água subterrânea, são superficiais. A monção de verão enche os poços e aqüíferos para o resto do ano. Arroz e chá são algumas culturas que dependem da monção de verão. Explorações leiteiras, que ajudam a fazer da Índia o maior produtor de leite do mundo, também dependem das chuvas de monção para manter vacas saudável e bem alimentado.

Indústria da Índia e Sudeste da Ásia, também conta com a monção de verão. Uma grande quantidade de energia elétrica na região é produzida por usinas hidrelétricas, que são movidos por água coletada durante as monções. Eletricidade alimenta os hospitais, escolas e empresas que ajudam as economias destas áreas a desenvolver.

Quando a monção de verão é tardia ou fracoa, a economia das regiões sofre. Poucas pessoas podem cultivar seu próprio alimento, e grandes agroindústrias não têm produtos para vender. Os governos devem importar alimentos. Eletricidade se torna mais caro, às vezes limitando o desenvolvimento de grandes empresas e indivíduos ricos. A monção de verão tem sido chamado de Indias ministro das Finanças verdade.

Monções de verão pesados ​​podem causar grandes danos. Moradores de áreas urbanas como Mumbai, na Índia, são usados ​​para inundar as ruas com quase meio metro de água a cada verão. No entanto, quando a monção de verão é mais forte do que o esperado, as inundações podem devastar a região. Em cidades como Mumbai, bairros inteiros podem ser afogado. Nas áreas rurais, deslizamentos de terra podem enterrar aldeias e destruir colheitas.

Em 2005, uma monção forte devastada oeste da Índia. Como a monção de verão soprava do sudoeste, que primeiro chegou ao estado de Gujarat. Mais de 100 pessoas morreram. Em seguida, as chuvas de monção atingiram o estado de Maharashtra. Inundações em Maharashtra matou mais de 1.000 pessoas. Em 26 de julho de 2005, na cidade de Mumbai, Maharashtra.


Veja agora as figuras historias dos eventos de tempestade na Ásia.








terça-feira, 16 de setembro de 2014

ÁSIA/CAMBOJA – O sudeste asiático atingido por tufões, chuvas torrenciais e transbordamentos

Phnom Penh – As chuvas torrenciais que isolaram vários países do sudeste asiático causaram a morte de 96 pessoas e atingiram cerca de 3 milhões de habitantes. Segundo a Cruz Vermelha Internacional, 10 mil pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas e a procurar abrigo em centros de acolhimento. Na Camboja, as chuvas já causaram 50 mortes, danificaram 374 mil pessoas, 65 mil habitações, infraestruturas e institutos de ensino. Milhares de estudantes não conseguiram ir às escolas, especialmente depois do transbordamento dos rios. Segundo a Comissão Nacional para a Gestão dos Desastres Naturais, os mais atingidos foram os 513 institutos de ensino nas seis províncias do país. Vistas as condições climáticas, nem todos os alunos puderam começar o novo ano letivo. O governo de Phnom Penh, cidade onde passa o rio Mekong, controla continuamente o nível das águas, devido à potencial ameaça na cidade, que já tem sérios problemas de drenagem. Alguns habitantes das áreas atingidas conseguem se locomover somente a bordo de barcos. Na província de Kandal já se iniciaram as operações de drenagem das águas para evitar ulteriores erosões, que podem colocar em risco as comunidades circunstantes. No Laos, registraram-se as piores inundações dos últimos 35 anos, que causaram 20 mortos e danificaram 350 mil pessoas, desprovidas de bens de primeira necessidade como alimentos, água e medicamentos. No Vietnã, mais de 100 mil pessoas de quatro províncias do país acabaram de sofrer a passagem do tufão Wutip, que causou a morte de 24 pessoas. Na Tailândia, a abertura de muitos ralos favorecem o fluxo das águas e evitam riscos maiores, alagaram 8 mil habitantes de 29 províncias diferentes, atingindo 2 milhões e 100 mil pessoas e deixando 22 mortos.
Fonte:  http://www.news.va/pt/news/asiacamboja-o-sudeste-asiatico-atingido-por-tufoes


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

As monções chegaram com força na Ásia


Todos os anos, transformar os ventos sobre o subcontinente indiano durante os meses de verão, de Junho a Setembro de nordeste para sudoeste direção e levar em vez de massas de ar continentais secos ar quente e úmido do Oceano Índico para o continente e para o Himalaia. Neste momento não cai o volume da precipitação anual, o baixo é geralmente sob a forma de tempestades violentas, acompanhadas por chuvas fortes. A causa da rotação anual vento encontra-se na maior aquecimento da superfície da terra, em comparação com o verão do oceano. Durante o subcontinente indiano cria uma baixa térmica e o ar é forçado a subir. Para compensar as diferenças de fluxo de pressão de ar das massas de ar úmido sudoeste e pela monção de verão começa.


Em média, durante a monção sudoeste começa cerca de 01 de junho, no extremo sul da Índia e em Bangladesh e trabalha o seu caminho até o meio de julho para o noroeste nas partes centrais do progresso Paquistão. Neste ano realizou a seca em muitas partes da Índia por mais tempo do que o habitual e as monções de verão ocorreu mais tarde. Em larga escala de monção precipitação sobre a Índia caiu até agora cerca de 11% inferior à média de longo prazo. Na primeira semana de setembro, mas estavam preocupados com o norte do Paquistão, assim como noroeste da Índia poderoso cluster tempestade de largura, o particular entre o 9.2. e 9,6. chuvas torrenciais levaram com eles.


Na província indiana de Jammu e Caxemira, no noroeste do país caiu entre a 04.- e 10 de setembro, com uma média de 267,7 milímetros quase 9 vezes o habitual para este período de chuvas. No Paquistão, particularmente nas províncias de Punjab e Gilgit Baltistan / Azad Kashmir foram afetados pelas fortes chuvas. Na capital paquistanesa Islamabad caiu em 05 de setembro, apenas um dia 298 milímetros de precipitação. Normalmente não cair apenas 110,7 milímetros em um mês inteiro de setembro. Na segunda maior cidade paquistanesa de Lahore caiu entre a 04.- e 06.09 dentro de três dias 498 milímetros de chuva. Em Setembro, apenas cerca de 75 mm são medidos lá no meio. Devido às enormes quantidades de chuva numerosos rios inchou e inundaram vastas áreas fortes. O fluxo no Manglatalsperre subiu de pouco mais de 20.000 Cusecs às 03:09. a mais de 410.000 Cusecs a 6:09 em. Isto corresponde a uma taxa de fluxo de 11,6 milhões de litros por segundo.

Na região da Caxemira, que, por outro pertence em parte para a Índia para o Paquistão, foram 450 aldeias sob a água e também na metrópole Srinagar enchente causou devastação grave. Mais de 50 pontes e grandes explorações agrícolas foram destruídos, as usinas individuais foram cancelados. Centenas de milhares de pessoas foram forçadas a deixar suas casas. No geral, nas inundações, mais de 450 pessoas foram mortas. (Fonte: terra bonita) Esse chamado para a inundação deste ano, não como muitas vítimas como a grande inundação no Paquistão em 2010 (ver artigo), em que cerca de 1.700 pessoas morreram.


Total de chuva acumulada entre os dias 4 e 6 de setembro em estações meteorológicas do Paquistão, na região da Caxemira


Station
Niederschlagsmenge
Lahore A/P
Sialkot Cantt
Rawalakot
Kotli
Islamabad A/P
Mangla
Gujranwala
Kasur
Okara
498 mm
471 mm
464 mm
410 mm
336 mm
333 mm
286 mm
280 mm
257 mm



Região de ocorrência das monções

Monções de verão na península hindustânica

Imagem de satélite das monções





Localização da região de Jammu e Caxemira na Índia afetada pelas chuvas das monções de 2014

sábado, 13 de setembro de 2014

Revolta na Caxemira sobre atrasos de resgate após inundação

A lentidão das operações de resgate na Caxemira indiana, tem incomodado a população. As autoridades dizem que estão "sobrecarregados" pela escala de inundação mortal que deixou centenas de milhares de pessoas presas na Índia e no Paquistão.  O número de mortos no desastre transfronteiriço ultrapassou 450.

Com muitas partes da principal cidade da Caxemira indiana, Srinagar, cortado dias após as inundações atingiram, moradores e equipes de resgate encalhados igualmente criticado a resposta do governo do estado. Um oficial militar disse que as autoridades estavam longe de ser visto.

Na quarta-feira (10/9)2014) , verificou-se que um oficial de resgate havia sido ferido em um ataque por residentes furiosos com a raiva.

Diretor da Força Nacional de Resposta a Desastres  Singh disse ao canal de notícias NDTV uma "multidão agressiva" havia tentado atacar um barco de resgate, ferindo o policial.

Como milhares de soldados e outros trabalhadores de emergência intensificou operações no vale da Caxemira, principal líder da região disse que podia entender a revolta do povo.

Fomos realmente esmagados. Fomos surpreendidos com a dimensão do problema," Jammu e Caxemira ministro-chefe Omar Abdullah disse à rede CNN-IBN, na noite de terça-feira (9/9/14).

"Nossa capacidade de fornecer ajuda as pessoas tem sido dificultada pelo fato de que temos sido incapazes de chegar a essas áreas. Há uma grande parte da cidade onde até mesmo barcos não foram capazes de alcançar."

Mais de 200 pessoas morreram em piores enchentes da região do Himalaia em mais de meio século.

No vizinho Paquistão, mais de 256 pessoas foram mortas nas inundações também desencadeadas por dias de fortes chuvas de monção. Punjab tem sido a área mais atingida.

Cerca de 600 mil pessoas foram afetadas e culturas danificadas, informou a Autoridade Nacional de Gestão de Desastres.

Como as inundações seguir rio abaixo, há temores de mais inundações.

Na cidade de Lahore, o número de mortos de um colapso mesquita subiu para 24 nesta quarta-feira, enquanto um ministro provisório disse fortes chuvas de monção podem ter sido um fator contribuinte.

Em um trecho de estrada em Srinagar na Caxemira indiana, centenas de moradores gastas, algumas crianças agarradas, outros sacos plásticos de pertences, estavam caminhando para um campo de refugiados exército em terrenos mais altos em busca de comida e água.

Comandante do exército local Dinesh Singh disse que a falta de funcionários governamentais no chão estava a dificultar os esforços de salvamento e socorro dos militares. "O maior problema é que não há presença do governo do estado", Singh disse à AFP. "Nós precisamos deles para organizar as multidões e ajudar com a coordenação sobre onde enviar os barcos", disse ele. Mais de 400.000 pessoas continuam presos, segundo informações oficiais. Soldados e equipes de resgate ainda procuravam por aqueles abandonados, bem como água distribuição, biscoitos, médicos e outros suprimentos de emergência.

Cerca de 80 aviões e helicópteros foram mobilizados para as operações, e mais de 76.800 pessoas resgatadas até o momento, o Ministério da Defesa disse na quarta-feira. Chefe Resgate Singh disse que os esforços estavam sendo prejudicadas por falhas de comunicação, com algumas redes de telefonia ainda nocauteado. "É a quebra da comunicação que está causando problemas. Estamos usando conjuntos sem fio", Singh disse ao jornal Hindustan Times.