quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Impactos, Vulnerabilidades, Riscos e Adaptações à variabilidade e mudanças climáticas

Bom dia, mais uma vez!!!!
Agora na parte da manhã foi realizado a mesa redonda: IMPACTOS, VULNERABILIDADES, RISCOS E ADAPTAÇÕES À VARIABILIDADE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS, sob a coordenação do Prof. Lucas Barbosa (UFT); João Lima Sant'anna Neto (Unesp-PP); Magaly Mendonça (UFSC) e Francisco Mendonça (UFPR).
O Prof. João abordou a questão do conforto térmico e fez um exercício de balanço dos custos do calor para a cidade de Presidente Prudente. E na sua apresentação disse que o custo com os gastos médicos -hospitalares para atender as doenças cirulatórias é maior do que se fosse trocado todas as coberturas de casas com telhas de amianto, que aumenta o desconforto dentro da casa, onde as crianças e os idosos, aqueles que ficam mais tempo em casa são os mais acometidos pela bomba térmica das casas das periferias de Prudente.
Na segunda intervenção a Profa. Magaly, questionou o determinismo midiático de que vivemos uma mudança climática. A mesma acredita que devemos pensar nas variabilidades e sua correlação com as organizações do espaço, que cada vez mais sde tornaram vulneraveis. PAra argumentar dentro dessa linha, apresentou um levantamento histórico das inundações nas cidade de Porto Alegre, que teve sua grande enchente em 1941, e a cidade do Rio de Janeiro, a partir do levantgamento realizado pela Profa. ana Brandão em um capítulo do Livro Tormentas Cariocas publicado em 2001.
Ao final dos trabalhos da manhã, o Profa. Francisco Mendonça trabalha na seara da dicotomia entre o apropriação do espaço e a criação de riscos urbanos e a vulnerabilidade socioambiental.
Nessa linha de pensamento, introduz a definição do clima, a partir da sua dinâmica, nos faz pensar na variabilidade e pro conta disso, aproximar as questões relacionadas ao planejamento urbano e por conseguinte as normatizações que poderão ser implementadas no processo de controle e expansão da cidade, que cada vez mais se torna menos resiliência os espaços frente aos eventos atmosféricos extremos.
Pensemos isso, se queremos melhorar o nosso habitat urbano.

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