Boa tarde, a todos.
Infelizmente, por motivos pessoais, fiquei impossibiltado de postar as experiências que vivenciamos, durante o trabalho de campo, no dia 30/9/2010, pela Prof. Vanda Celina (UFCE), com oparte das atividades ainda do IX Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, sediado em Fortaleza.
Apesar da ansiedade, não foi a primeira vez, que visitei o polígono da seca. A primeira experiência ocorreu em 1996, quando visitei Jaíba (MG). Agora é diferente, pois além de conhecer uma outra parte do sertão, tive a oportunidade de conhecer de perto coisas que lia em literatura, como o Quinze de Raquel de Queiroz, moradora mais conhecida de Quixadá. Inicialmente, o que me surpreendeu foi o fato da temperatura do ar, mesmo no sertão do ceará, nunca alcançar aos 40,0ºC, mas a sensação é superior. Esta informação pode ser confirmada na série das nomais climatológicas do Instituto Nacional de Meteorologia. Apesar deste fato curioso, não conhegui pensar em algo que pudesse ainda satisfazer minha indagação. Por que a temperatura não alcança os 40,0ºC, como a cidade do Rio de Janeiro, mesmo estando mais próxima da linha do equador?
Além desta observação, o que muito gostei de ver foram os inselbergs, muito embora as instituições públicas do estado denominarem de monólitos.
A região de Quixadá, inserida no bioma da caatinga, no ano de 2002 parte do município foi transformado em uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, criada através do Decreto Estadual nº 26.805 de 25 de outubro. A unidade ocupa uma área de aproximadamente 240km² do município de Quixadá, localizado a 167km da capital Fortaleza.
Segundo Sousa e Souza (2009) a criação da UC justifica-se em face da raridade e beleza cênica de grande valor ecológico e paisagístico dos campos de inselbergs existentes na região de Quixadá e da necessidade de proteção à riqueza natural que garante equilíbrio ecológico ao Sertão Central, dada a sua natural fragilidade e permanente estado de risco face às intervenções antrópicas.
Infelizmente, por motivos pessoais, fiquei impossibiltado de postar as experiências que vivenciamos, durante o trabalho de campo, no dia 30/9/2010, pela Prof. Vanda Celina (UFCE), com oparte das atividades ainda do IX Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, sediado em Fortaleza.
Apesar da ansiedade, não foi a primeira vez, que visitei o polígono da seca. A primeira experiência ocorreu em 1996, quando visitei Jaíba (MG). Agora é diferente, pois além de conhecer uma outra parte do sertão, tive a oportunidade de conhecer de perto coisas que lia em literatura, como o Quinze de Raquel de Queiroz, moradora mais conhecida de Quixadá. Inicialmente, o que me surpreendeu foi o fato da temperatura do ar, mesmo no sertão do ceará, nunca alcançar aos 40,0ºC, mas a sensação é superior. Esta informação pode ser confirmada na série das nomais climatológicas do Instituto Nacional de Meteorologia. Apesar deste fato curioso, não conhegui pensar em algo que pudesse ainda satisfazer minha indagação. Por que a temperatura não alcança os 40,0ºC, como a cidade do Rio de Janeiro, mesmo estando mais próxima da linha do equador?
Além desta observação, o que muito gostei de ver foram os inselbergs, muito embora as instituições públicas do estado denominarem de monólitos.
A região de Quixadá, inserida no bioma da caatinga, no ano de 2002 parte do município foi transformado em uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, criada através do Decreto Estadual nº 26.805 de 25 de outubro. A unidade ocupa uma área de aproximadamente 240km² do município de Quixadá, localizado a 167km da capital Fortaleza.
Segundo Sousa e Souza (2009) a criação da UC justifica-se em face da raridade e beleza cênica de grande valor ecológico e paisagístico dos campos de inselbergs existentes na região de Quixadá e da necessidade de proteção à riqueza natural que garante equilíbrio ecológico ao Sertão Central, dada a sua natural fragilidade e permanente estado de risco face às intervenções antrópicas.
Ficamos por aqui, no momento, pois estamos preparando matérias específicas, ainda sobre Quixadá, aproveitando as demais temáticas a respeito da vegetação e o processo de formação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
SOUSA, SAMUEL ANTONIO MIRANDA; SOUZA, MARCOS JOSE NOGUEIRA. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO CONTEXTO DO BIOMA CAATINGA: O CASO DO MONUMENTO NATURAL DOS MONÓLITOS DE QUIXADÁ – CE. in: SIMPOSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FISICA APLICADA, 2009. VIÇOSA. DISPONÍVEL EM: http://www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/resumos_expandidos/eixo2/010.pdf.
Nenhum comentário:
Postar um comentário