Ontem, dia 16/10/2010, aproveitando ainda o não início das chuvas fortes na Zona da Mata Mineira, realizamos um trabalho de campo pela disciplina GEO 324 - Geografia e Clima urbano. A área de estudo compreendeu os municípios de Viçosa (Mata do Paraíso), Porto Firme e Guaraciaba. O objetivo do trabalho de campo foi de introduzir o novo conteúdo de enchentes e melhor compreender a influência do sítio na configuração do campo térmico de cidades de pequeno porte.
A primeira parada do percurso pré-estabelecido foi a Mata do Paraíso. A proposta de identificarmos os contrates térmohigrométricos entre a mata a as áreas de clareira não foram atingidos, pois o tempo pela manhã (cerca das 8h00min.) esta muito nublado, com ventos de intensidade de 2 a 3 na escala Beaufort. Mesmo assim, ao lado do lago formado pela barragem no leito do rio Catarina, discutimos a respeito da estiagem prolongada e seus reflexos no ambiente florestal. Além disso, contextualizou-se a localização dos demais municípios a serem visitados ao longo do dia, e apresentamos questões provocadoras a fim de estimular a dúvida. Ainda nesse momento foram divididos em grupos com respectivos equipamentos (termohigrômetro, luxímetro e anemômetro) e orientações a respeito das abordagens que iriam promover junto a população das cidades a serem visitadas.
Continuando o nosso caminho, partiu-se em direção a Porto Firme. Nesse município os grupos ficaram separados em pontos, que formaram um transeto trasnversal a orientação do vale do rio Piranga. A localização dos mesmo foi: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Segunda praça, logo abaixo da sede da prefeitura municipal, Praça central, localizada as margens do rio Piranga e fica localizado o relógio digital da cidade, o terceiro ponto ficou situado já na outra margem do rio, mais precisamente, no ponto primeiro ponto de ônibus em direção a cidade de Piranga e por fim o quinto ponto ficou logo após a Igreja Nossa Senhora do Rosário, na via de acesso a estrada para Guaraciaba.
Ficamos cera de quase 2 horas na área urbana do município de Porto Firme. De acordo com as observações preliminares acerca das entrevistas realizadas a população embora seja ciente dos problemas que enfrenta por conta das cheias do rio Piranga e apresentar o desenvolvimento de estratégias emergências individuais, mostrou também a fragilidade das ações do poder público local frente a ação coletiva organizada, como ocorrera na chuvas de 2008, onde a população municipal consegui se mobilizar para auxiliar os atingidos.
Nesse tempo que ficamos em Porto Firme, também nos surpreendemos com a construção de uma outra ponte sobre o rio Piranga, próximo ao trevo de entrada da cidade. A surpresa foi tamanha, pois a muitos anos a população local solicita essa demanda para reduzir o tráfego de veículos pesados na área central da cidade. E com alegria verificamos que a obra agora saiu do papel e está em fase adiantada, faltando acertar alguns detalhes do estrutura. E depois apenas faltará finalizar o trecho da rodovia, que não existe após o trecho de Porto Firme até chegar a Ponte.
Após executarmos as atividades propostas partimos em direção a Guaraciaba pela estrada de chão seguindo as margens do rio Piranga. Embora a viagem tenha 23,0 km, o tempo gasto foi de 1h30min, em razão da estrada não permitir desenvolver uma velocidade constante, até mesmo pelas curvas fechadas e em alguns trechos estreitos.
Diferente de 2009, quando pela primeira vez conhecemos a estrada, o leito do rio desta vez está mais seco, apresentando em alguns momentos dentro do seu leito afloramentos, que normalmente ficam recorbertos, bancos de areia em quantidade significativa e áreas de dragagem de areia. Além dos problemas relacionado ao rio, em relação a população da área visitada, percebe-se que as mesmas vivem em um outro ritmo de tempo. Todas aquelas que encontramos no caminho estavam trabalhando, arando a terra com seus tratores ou animais. O que nos surpreendeu foi o número de casas aparentemente abandonadas, em razão do péssimo estado de preservação da edificação. Uma se de de um sítio, já próximo a Guaraciaba nos surpreende pois mesmo a casa em ruínas, ainda tinha moradores e a presença de uma antena parabólica no terreiro.
Nesse momento, ficamos por aqui e amanhã, continuamos a apresentar a segunda parte do trabalho, agora com a parte final já próximo a represa do Brecha e as entrevistas em Guaraciaba.
Saudações Geográficas.
A primeira parada do percurso pré-estabelecido foi a Mata do Paraíso. A proposta de identificarmos os contrates térmohigrométricos entre a mata a as áreas de clareira não foram atingidos, pois o tempo pela manhã (cerca das 8h00min.) esta muito nublado, com ventos de intensidade de 2 a 3 na escala Beaufort. Mesmo assim, ao lado do lago formado pela barragem no leito do rio Catarina, discutimos a respeito da estiagem prolongada e seus reflexos no ambiente florestal. Além disso, contextualizou-se a localização dos demais municípios a serem visitados ao longo do dia, e apresentamos questões provocadoras a fim de estimular a dúvida. Ainda nesse momento foram divididos em grupos com respectivos equipamentos (termohigrômetro, luxímetro e anemômetro) e orientações a respeito das abordagens que iriam promover junto a população das cidades a serem visitadas.
Continuando o nosso caminho, partiu-se em direção a Porto Firme. Nesse município os grupos ficaram separados em pontos, que formaram um transeto trasnversal a orientação do vale do rio Piranga. A localização dos mesmo foi: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Segunda praça, logo abaixo da sede da prefeitura municipal, Praça central, localizada as margens do rio Piranga e fica localizado o relógio digital da cidade, o terceiro ponto ficou situado já na outra margem do rio, mais precisamente, no ponto primeiro ponto de ônibus em direção a cidade de Piranga e por fim o quinto ponto ficou logo após a Igreja Nossa Senhora do Rosário, na via de acesso a estrada para Guaraciaba.
Ficamos cera de quase 2 horas na área urbana do município de Porto Firme. De acordo com as observações preliminares acerca das entrevistas realizadas a população embora seja ciente dos problemas que enfrenta por conta das cheias do rio Piranga e apresentar o desenvolvimento de estratégias emergências individuais, mostrou também a fragilidade das ações do poder público local frente a ação coletiva organizada, como ocorrera na chuvas de 2008, onde a população municipal consegui se mobilizar para auxiliar os atingidos.
Nesse tempo que ficamos em Porto Firme, também nos surpreendemos com a construção de uma outra ponte sobre o rio Piranga, próximo ao trevo de entrada da cidade. A surpresa foi tamanha, pois a muitos anos a população local solicita essa demanda para reduzir o tráfego de veículos pesados na área central da cidade. E com alegria verificamos que a obra agora saiu do papel e está em fase adiantada, faltando acertar alguns detalhes do estrutura. E depois apenas faltará finalizar o trecho da rodovia, que não existe após o trecho de Porto Firme até chegar a Ponte.
Após executarmos as atividades propostas partimos em direção a Guaraciaba pela estrada de chão seguindo as margens do rio Piranga. Embora a viagem tenha 23,0 km, o tempo gasto foi de 1h30min, em razão da estrada não permitir desenvolver uma velocidade constante, até mesmo pelas curvas fechadas e em alguns trechos estreitos.
Diferente de 2009, quando pela primeira vez conhecemos a estrada, o leito do rio desta vez está mais seco, apresentando em alguns momentos dentro do seu leito afloramentos, que normalmente ficam recorbertos, bancos de areia em quantidade significativa e áreas de dragagem de areia. Além dos problemas relacionado ao rio, em relação a população da área visitada, percebe-se que as mesmas vivem em um outro ritmo de tempo. Todas aquelas que encontramos no caminho estavam trabalhando, arando a terra com seus tratores ou animais. O que nos surpreendeu foi o número de casas aparentemente abandonadas, em razão do péssimo estado de preservação da edificação. Uma se de de um sítio, já próximo a Guaraciaba nos surpreende pois mesmo a casa em ruínas, ainda tinha moradores e a presença de uma antena parabólica no terreiro.
Nesse momento, ficamos por aqui e amanhã, continuamos a apresentar a segunda parte do trabalho, agora com a parte final já próximo a represa do Brecha e as entrevistas em Guaraciaba.
Saudações Geográficas.
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