Boa noite, galera.
Estamos escrevendo do Rio de Janeiro, local do nosso pouso noturno para relatarmos as atividades desenvolvidas no dia de hoje. Como propósito do trabalho de campo, vamos abordar a questão do planejamento na ordenação do território e sua repercussão na paisagem. A saída de Viçosa-MG foi entorno das 8h00min da manhã. O percursso adotado foi inicialmente a BR-120 até Juiz de Fora, a partir daí seguimos pela BR-040. Ao longo desse caminho nos defrontamos com um mosaico de paisagens agrárias e urbanas. Dentre as agrárias, identificamos um grande número de ravinas e voçorocas, entremeadas de pastagens, que variavam de cobertura (braquiária e capim gordura). Já na altura do segundo pedágio em Areal, já próximo de Petrópolis-RJ, já começam aparecer afloramentos rochosos (gnaisse) e um aumento do contingente populacional nas margens do canais fluviais. Por volta das 12h30min paramos para almoçar em Três Rios-RJ, onde ficamos cerca de 1 hora. Logo após nos direcionamos a Petrópolis, chegando entorno das 14h30min na rodoviária de Petrópolis. Porém, como erramos a entrada da cidade, descemos até o trevo da polícia rodoviária, no antigo restaurante do Belvedere (mirante de Petrópolis) e seguimos o retorno até pararmos no mirante do Cristo, antes do pórtico de entrada da cidade para quem sobe do Rio de Janeiro. Nesse local, o Professor Leonardo Civale (UFV-DGE) e o Professor Edson Fialho (UFV-DGE/Bioclima) explanaram sobre o processo de surgimento da cidade e sua apropriação pelo Império, assim com odas mudanças de uso da antiga estrada do caminho novo do ouro, que seguia de Minas até o porto estrela e Iguaçu, no fundo da Baía de Guanabara. De lá a mercadoria era trasnpotada até o porto da Praça XV, donde partia para Portugal. Após esse momento, onde também foram distribuídos os equipamentos (luxímetro, decibelímetro, termohigrômetro e altímetro) partimos em direção ao mirante de Fátima, situado na parte central da cidade de Petrópolis. Mas, infelizmente, a programação foi atrasada, devido ao trânsito que enfrentamos tanto na chegada, quanto na saída da cidade. Além do mirante de Fátima, fomos a Catedral petropolitana. Em ambos lugares a questão da urbanização e ocupação da cidade, e sua influência imperial no contexto de ebulição republicana, logo após a queda da monraquia, uma vez que Petrópolis foi a sede da república por 3 anos, afim de evitar revoltas, permitiu que a cidade tivesse um código de postura muito rigoroso, que respeitava os limites geocológicos do espaço. Porém, com o aumento da especulação imobiliária, nos idos da década de 1960, a população que não atingia a 50 mil habitantes, passa em algumas década a 150 mil habitantes. A consequencia disso, é a ocupação das enconsta e a descaracterização de prate do centro histórico, que encontra fôlego agora para permanecer com a carta da Unesco de 1982, que reconhece a paisagem com oparte de um patrimônio , que deve ser valorizado e preservado na paisagem.
Amanhã, continuaremos nossa jornada. A programação pré-estabelecida defini que iremos a São Gonçalo e Niterói. Amanhã, continuaremos a relatar o nosso trabalho.
Inté...
Estamos escrevendo do Rio de Janeiro, local do nosso pouso noturno para relatarmos as atividades desenvolvidas no dia de hoje. Como propósito do trabalho de campo, vamos abordar a questão do planejamento na ordenação do território e sua repercussão na paisagem. A saída de Viçosa-MG foi entorno das 8h00min da manhã. O percursso adotado foi inicialmente a BR-120 até Juiz de Fora, a partir daí seguimos pela BR-040. Ao longo desse caminho nos defrontamos com um mosaico de paisagens agrárias e urbanas. Dentre as agrárias, identificamos um grande número de ravinas e voçorocas, entremeadas de pastagens, que variavam de cobertura (braquiária e capim gordura). Já na altura do segundo pedágio em Areal, já próximo de Petrópolis-RJ, já começam aparecer afloramentos rochosos (gnaisse) e um aumento do contingente populacional nas margens do canais fluviais. Por volta das 12h30min paramos para almoçar em Três Rios-RJ, onde ficamos cerca de 1 hora. Logo após nos direcionamos a Petrópolis, chegando entorno das 14h30min na rodoviária de Petrópolis. Porém, como erramos a entrada da cidade, descemos até o trevo da polícia rodoviária, no antigo restaurante do Belvedere (mirante de Petrópolis) e seguimos o retorno até pararmos no mirante do Cristo, antes do pórtico de entrada da cidade para quem sobe do Rio de Janeiro. Nesse local, o Professor Leonardo Civale (UFV-DGE) e o Professor Edson Fialho (UFV-DGE/Bioclima) explanaram sobre o processo de surgimento da cidade e sua apropriação pelo Império, assim com odas mudanças de uso da antiga estrada do caminho novo do ouro, que seguia de Minas até o porto estrela e Iguaçu, no fundo da Baía de Guanabara. De lá a mercadoria era trasnpotada até o porto da Praça XV, donde partia para Portugal. Após esse momento, onde também foram distribuídos os equipamentos (luxímetro, decibelímetro, termohigrômetro e altímetro) partimos em direção ao mirante de Fátima, situado na parte central da cidade de Petrópolis. Mas, infelizmente, a programação foi atrasada, devido ao trânsito que enfrentamos tanto na chegada, quanto na saída da cidade. Além do mirante de Fátima, fomos a Catedral petropolitana. Em ambos lugares a questão da urbanização e ocupação da cidade, e sua influência imperial no contexto de ebulição republicana, logo após a queda da monraquia, uma vez que Petrópolis foi a sede da república por 3 anos, afim de evitar revoltas, permitiu que a cidade tivesse um código de postura muito rigoroso, que respeitava os limites geocológicos do espaço. Porém, com o aumento da especulação imobiliária, nos idos da década de 1960, a população que não atingia a 50 mil habitantes, passa em algumas década a 150 mil habitantes. A consequencia disso, é a ocupação das enconsta e a descaracterização de prate do centro histórico, que encontra fôlego agora para permanecer com a carta da Unesco de 1982, que reconhece a paisagem com oparte de um patrimônio , que deve ser valorizado e preservado na paisagem.
Amanhã, continuaremos nossa jornada. A programação pré-estabelecida defini que iremos a São Gonçalo e Niterói. Amanhã, continuaremos a relatar o nosso trabalho.
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